Confira agora, relatos alegadamente verídicos, contados por pessoas comuns que tiveram a terrível experiência de se deparar com um lobisomem.
Gostaria de dividir com os visitantes deste site uma história que é, de longe, a mais sinistra que já ouvi, que é a seguinte:
Tenho uma transportadora e gosto de, às vezes, conversar com alguns dos motoristas para saber de novidades da estrada e detalhes de algumas entregas efetuadas e sobre as viagens realizadas.
Bem, conversando com o Sr. João e o Cláudio, companheiros de viagem, fiquei sabendo que eles já viveram algumas aventuras juntos, sendo que certa vez, quando iam em uma viagem de Recife à Petrolina, decidiram fazer a viagem à noite, pois assim poderiam descarregar de manhã e carregar a tarde para seguir uma nova lida.
Partiram em viagem, e quando chegaram nas proximidades de "Bezerros", entrada do agreste pernambucano, o relógio já marcava quase meia-noite, sendo que em um determinado ponto da estrada, em um local já muito afastado, com mata densa em volta, os dois avistaram um animal ao longo da pista.
Pensando ser um jumento, o qual é um animal muito visto à beira de estradas e que pode provocar acidentes, diminuíram a velocidade. Ao passar pelo bicho, notaram que não era nada daquilo que imaginavam; aliás, não parecia com nada que pudessem reconhecer!
Seu João pisou fundo no acelerador e tentou de toda forma não olhar no retrovisor, mas ao mesmo tempo, notou que aquele estranho animal os perseguia e estava alcançando. Ao olhar para o lado, percebeu que o bicho os acompanhava e, sem nenhum esforço passou do caminhão.
— Que bicho é esse seu João, que coisa linda é o seu pelo! - disse o Cláudio.
— Não sei, mas não é coisa boa não, pois estamos a noventa por hora e ele nem parece cansado.
— O quê? - gritou Cláudio, ao olhar para o velocímetro do caminhão — Minha Nossa Senhora! Isso só pode ser coisa do inferno.
De repente, o bicho perdeu a velocidade e foi para o lado do caminhão. Então, olha para o motorista com olhos vermelhos, praticamente acesos como fogo e começa a se transformar em homem, e entra sorrindo na mata, desaparecendo!
Acredito que tenha sido verdade esse fato, pois nem o seu João e nem o Cláudio viajam mais à noite e nem aceitam frete para o interior do estado. Fazem de tudo para não ter que passar por aquela pista quando está escuro.
Até hoje eles não tem ideia sobre que tipo de animal era aquele, e como ele fez tudo aquilo. Só sabem que era algo do Além.
Aos viajantes, cuidado: Talvez o bicho não os tenha atacado por conta da altura da cabine do caminhão, mas se você costuma viajar de carro ou moto às altas horas da noite e madrugada por aquelas paragens, nunca se sabe o que poderá acontecer!
Eu vou à um sítio de um amigo de meu pai, que mora em Mogi Mirim. Ele contou uma vez pra mim que seu tio era muito corajoso, era uma pessoa de coragem muito rara. Seu tio, em uma determinada noite, andava em uma estrada muito deserta ( isso foi há muito tempo atrás) que era iluminada apenas pela lua. Ele sempre carregava consigo um "pau-de-matar-cobra".
Enquanto caminhava, ouviu a uma certa distancia de si, algo correndo em alta velocidade, calculou que era um bicho enorme, ouvia ele rosnando, batendo as grandes orelhas e pisando pesadamente no chão. Então veio à sua mente: Eu vou me esconder aqui na sombra da árvore, e quando o bicho passar, eu arrebento ele!
Ele ficou debaixo da sombra da árvore, onde a luz da lua não alcançava, e esperou o bicho chegar. Quando olhou adiante, viu um imenso vulto de animal, enorme mesmo!!! Preparando-se para atacá-lo, empunhou o pau acima da cabeça, e quando ia acertar a criatura, ela se desviou para a frente, O QUE ERA IMPOSSÍVEL PARA UMA CRIATURA NORMAL, POIS ELA NÃO O HAVIA VISTO ALI!!!
Então ele pensou: É com certeza coisa de outro mundo!!! E com seu pau, tentava acertar a criatura em vão. O animal desviava com pulos altos. O homem, tentava acertar o animal sem nenhum sucesso. As unhas do lobisomem, — que o trabalhador presumiu e só podia ser o próprio — raspavam em seu chapéu. Ele podia sentir as longuíssimas garras da criatura. Sem ceder em momento algum, ele ouviu de longe uns cachorros vindo e latindo para a tal criatura, que ao ouvir também, saiu correndo de maneira incrível, em sua velocidade sobrenatural, estrada adiante. Ele nunca mais esqueceu desse encontro.
Foi uma experiência APAVORANTE para mim. Meu nome é Silvia, e me lembro bem,como se fosse hoje. Eu tinha exatos dezessete anos e hoje tenho 32 anos.
Moro numa cidade do interior do Rio de Janeiro, mais precisamente chamada Itaguaí, e resido num bairro à oito quilômetros do centro da cidade (Piranema pra ser mas exata).
Naquela época morávamos eu, meus pais e mais dois irmãos mais velhos, em um sitio. Vou explicar para que vocês entendam como tinhamos que fazer para chegar em minha casa:
Tinha que atravessar um portão de metal que dava para a rua principal e depois você tinha que andar uns trezentos metros e passar por um portão de madeira e depois tinha que andar mais um quilômetro e meio no meio de um breu, pois não tinha iluminação no caminho e era rodeado de árvores centenárias para chegar na minha casa.
Naquela noite, como sempre, assisti TV e ouvi um pouco de música. Só estava em casa eu e meu pai, aí eu me lembrei que tinha que levar comida para meu avô, num sitio próximo dali, e isso era por volta das sete horas da noite, mas como qualquer adolescente, ainda demorei para sair de casa, para levar comida pra ele.
Sai de casa lá por volta das dez horas da noite, de bicicleta.
Como falei antes, passei pelos portões, peguei a rua principal, levei a comida e fiquei com ele até as onze e meia da noite. Então me despedi dele e fui embora.
E FOI AÍ QUE COMEÇOU MEU DESESPERO.
Cheguei ao portão de metal, passei por ele e atravessei o portão de madeira, e foi quando eu senti um arrepio tomando conta da minha espinha.
Fechei o portão como sempre, montei na bicicleta e segui em frente, só que no meio do caminho, eu avistei uma criatura grande e peluda, muito grande mesmo. Eu tenho 1.70 m, e a criatura em pé era maior que eu.
Quando eu a vi, gritei como louca e disparei com a bicicleta, gritando socorro e falando “jesus me ajude”.
Aí ele começou a correr atrás de mim, e eu entrei em desespero, pois ele corria do lado da bicicleta sem o menor esforço, com suas orelhas batendo.
Por um momento, achei que ele ia me devorar como nos filmes de terror, mas o curioso foi que em uma casa no meio do caminho tinha um cachorro muito bravo, e ele sempre latia quando a gente passava e corria atrás pra morder. Às vezes, tínhamos que nos defender com pedaços de paus e pedras, mas nesse dia, quando o cachorro ouviu eu gritando ele veio latindo, mas no meio do caminho ele correu da criatura, chorando.
Nesse meio tempo, meu pai veio ao meu encontro pois "disse ouvir meus gritos de terror. Depois disso eu só me lembro de ouvir meu pai dizer “CREDO EM CRUZ AVE MARIA” e eu caí nos braços dele desacordada, e fui acordar somente na tarde do outro dia.
Ainda hoje tenho calafrios e fico com minhas mãos frias e tremendo. Não sei o que aconteceu depois que eu desmaiei nos braços do meu pai, pois ele desconversa e diz que eu tive uma impressão e que nada aconteceu.
Vocês podem até não acreditar em mim, mas naquele dia eu vi um LOBISOMEM. Um mês depois, aconteceram outras coisas com a mesma criatura, que contarei outra hora. Eu tenho certeza do que eu vi e procuro não sair à noite, pois como dizia meu falecido avô: "A noite, depois de certa hora, é de outra compreensão que não entendemos."
Estava me lembrando dos casos que ouvia, quando criança, contados por meu pai e minha mãe, e me lembrei de um fato que aconteceu quando tinha 23 anos, hoje tenho 45.
Em minha cidade, Resende-RJ, cresci ouvindo relatos de pessoas, inclusive parentes e amigos, que tiveram encontros com lobisomens e outros bichos ou fantasmas, mas no meu bairro, relatos sobre lobisomens é algo antigo e frequente. Ainda hoje há casos de avistamentos, e que inclusive, um dia aconteceu comigo... O relato é curto...
Num sábado à noite, mês de junho, fui à uma festa junina, a "Festa dos Mineiros", muito badalada aqui na cidade. Saí da festa, deixei minha namorada em casa e fui para minha casa, morávamos bem perto um do outro.
Cheguei, abri o portão da garagem, guardei meu fusca verde na garagem e entrei em casa. Tranquei a porta e fui beber uma água e procurar dormir. Nisso, ouvi os cachorros da rua muito agitados, inclusive os nossos dois cachorros estavam latindo muito no quintal.
Me lembrei na hora dos relatos de avistamentos que o povo do bairro tinha. Pensei então, "vou ver essa merda agora..."
Fui pra porta da sala, que dava pro portão. Abri a janelinha da porta e ouvi um barulho estranho vindo da garagem. Pensei comigo: "não é lobisomem nada, é algum safado tentando roubar o meu carro". Abri a porta, saí na varanda e não vi ladrão algum, o que vi foi um baita cachorro preto, muito preto, com pelos altos e arrepiados, parecia coisa de filme de terror.
A parte de trás do corpo tinha poucos pelos e a da frente era muito peluda, como uma juba de leão, mas todo preto. Impressionava pelo porte. Era mais ou menos do tamanho de um boi, enorme, as patas dianteiras eram pequenas desproporcionais ao corpo e às outras duas traseiras, ele parecia andar arrastando a parte da frente do corpo no chão. Estava no portão da garagem de casa, comendo pedaços da calçada de concreto.
Mastigava e fazia barulho. Os cachorros da rua estavam ao seu redor e os de casa estavam do lado de dentro do portão latindo. Ele não levantou a cabeça, não me viu ou fingiu que não me viu e saiu bem devagar, andando pelo meio da rua. Arrastava uma grande e grossa corrente.
Saiu andando devagar e uivando, e os cachorros foram atrás, latindo. Já dentro de casa, ainda podia ouvir o seu uivo e os latidos dos cachorros.
No outro dia bem cedo, contei pro meu pai o que eu havia avistado, e ele me chamou de doido irresponsável. Disse que eu podia ter morrido. Contei pro meu sogro e ele me disse a mesma coisa.
Pode parecer estranho um evangélico dizer isso, mas é a pura verdade o que relatei.
Tempos depois, outras pessoas da vizinhança e inclusive da igreja, também viram a mesma criatura.
Os mais antigos no bairro dizem que essa criatura vive por aqui há décadas, existem vários relatos de aparições.
Ninguém sabe de onde vem, o que deseja e para onde retorna. Todos só sabem, que é aterrorizante!
A matéria contnua após o anúncio
O que aqui vou comentar, aconteceu em uma cidade do interior de São Paulo, precisamente em Lorena, uma cidade pequena do interior, mas gostosa de se viver.
Minha mãe, eu e meus dois irmãos, gostávamos de ir na casa da Vovó Maria todos os domingos, porque cidade pequena não tem para onde ir, então íamos lá,que ficava nas redondezas do rio Paraíba. Ela morava com minhas três tias mais novas e tinha muitas criações de animais... mas tinha um cachorro que se chamava lulu, ele era branco como a neve e nós gostávamos de brincar com ele... Tudo bem até uma noite fria de céu limpo e estrelado, quando uma das minhas tias escutou do lado de fora da casa algo pesado correndo, como se fosse galope de cavalo e um uivo horroroso, de estremecer a alma, e de repente, começou a arranhar a porta da frente da casa (em casas antigas, as portas de entrada eram diretamente para rua), e gritava e arranhava a porta. Elas correram para o quarto, fecharam a porta e começaram a rezar, mas de repente, escutaram o seu cachorro lulu latir muito, e o silêncio se fez...
No dia seguinte ao ocorrido, elas foram com muito medo ver o que tinha acontecido e para espanto delas, a porta estava toda arranhada e com muito sangue no chão... Elas então acharam falta do lulu e começaram a chamá-lo... e nada do cachorro aparecer. Pediram para os amigos da redondeza ajudarem a procurar o cachorro. Acharam sim... mas totalmente desfigurado, nem parecia aquele cachorro bonito e branquinho de antes, e do lado do corpo, marcas de pegadas enormes que pareciam ser de algum cachorro 5 vezes maior que um cachorro normal.
Esta história correu a cidade por anos... e essa porta ainda se encontra na antiga casa de minha avó. Ela deixou lá para quem quisesse tirar a prova do tamanho do estrago que essa criatura fez na porta. Nunca mais ninguém comentou sobre o ocorrido e esse fato ficou arquivado somente na nossa memoria, até hoje.
"Quem quiser que acredite.... mas aconteceu... sou a prova viva desta história".
Em minha família, existem registros sobre acontecimentos incomuns. Sou cristão, mas respeito! Vou narrar mais um desses relatos estranhos. Próximo à nossa casa, no interior do Espírito Santo, moravam há alguns anos, um homem com um filho jovem, segundo contavam, na madrugada ambos se transformavam em lobisomens. Nas palavras escritas por meu pai : "...Eram gente muito fechada, fortes, altos, nunca sorriam e estavam quase sempre em silêncio". Trabalhavam para meu avô na colheita, e no fim da tarde e noites, se fechavam em casa. Poucos falavam com eles. Às vezes, durante a madrugada eram ouvidos gritos naquela casa, até fogo foi visto começando do nada em seu terreno. Haviam na época, relatos de dois animais enormes, parecidos com cães negros, correndo próximo à casa e pela mata a noite. Portões de casas, às vezes amanheciam derrubados, diziam que era "o Cão do inferno" tentando pegar crianças não batizadas, era como um folclore local e a maioria levava na brincadeira. Meu pai escreveu sobre isso, pois teve uma experiência na estrada:
— "Eu e papai voltávamos de carro de um casamento tarde da noite, o céu era bem claro, avistamos na mata de eucaliptos ao lado da estrada, à uns trinta metros, duas criaturas bem estranhas, um caminhando em quatro patas e outro de pé, como uma pessoa. Me assustei mas não parei. Ao chegar mais perto, eles pararam e nos observaram. Tinham um corpo forte, com pelos negros, a face lembrava um cão raivoso, as mãos e braços eram alongados, e os olhos refletiam a luz como dos gatos. Passamos rapidamente por eles, meu pai começou a rezar, ele depois jurou que ouviu um grito de alguém aterrorizado quando passamos, disse que era alguma alma, por isso começou a orar por ela, mas não ouvi nada."
Um dia apareceram animais mortos de um fazendeiro militar da cidade, diziam que foi o lobisomem, ele mandou os caçar e matar. Acertaram um animal numa madrugada, mas ele fugiu. Depois de uns dias sumido, o homem apareceu ferido na perna, dizendo que se cortou, estava doente, pediu dinheiro emprestado à minha família e saiu com seu filho da cidade. Isso foi em 1989, eu tinha 2 anos, meu avô e meu pai já partiram. Mas, às vezes eu tenho contato com esta família "lobo", pois me procuraram há pouco tempo para pagar o dinheiro emprestado, confesso que fiquei receoso, mas fizemos amizade e até aluguei um apartamento para o filho que casou. Não falam no assunto, e nem eu falo, sei lá, vai que... né...
Meus amigos, não vou contar todos os detalhes desta historia, porque é muito grande. Tenho 36 anos, sou policial civil e estou na policia desde os 21... todo o tipo de pessoas mortas eu já vi, mas nunca tive medo!
Essas coisas de monstros e fantasmas eu não acreditava até uma certa data! Em 1998 eu fui para Minas Gerais com minha família passar uns dias de férias na cidade de Carangola, no bairro chamado Pimenta, e sabe como é que é, rapaz novo, com dinheiro, da cidade grande! Já arrumei uma garota para ficar!
Então todas as noites, íamos para igreja e de lá para qualquer outro local e depois eu a deixava na sua casa. Certa noite, que não era noite de lua cheia, já era umas 3:00h da manhã quando eu a deixei em casa.
Me despedi, e fui andando para casa dos meus parentes, à uns três quilômetros à frente, e eu ia tranquilo porque até este dia não tinha medo de nada que viesse do sobrenatural como fantasmas, monstros e coisa do tipo (mas sempre andei armado). E quando cheguei em um local — uma estrada que de um lado era um milharal e do outro uma mata — eu escutei uns barulhos de mato quebrando e uns rosnados como de cachorro ou de porco!
Levei um susto porque foi de repente, e senti que era um bicho grande, mas nunca pensei que iria ver aquilo...e o barulho começou a ficar mais forte e alto, vindo do lado do milharal. Confesso que nessa hora fiquei com medo e então subi rapidamente em uma árvore ao lado. Foi então que eu vi a figura mais horrenda do mundo, que saiu do meio do milharal. Uma besta-fera? Um demônio? Um lobisomem?
Não sei o que era, mas era horrível. Tinha as orelhas enormes, grandes mesmo, olhos amarelos, um focinho esticado e as patas dianteiras pequenas e as traseiras grandes, e parecia que tinha dois joelhos, sei lá o que era aquilo! E o corpo, partes tinha muito pelo e outras pouco. Tinha também unhas pretas e grandes, e as mãos desproporcionais ao resto do corpo. Em primeiro lance, pensei que era um cachorro e prestando mais atenção, vi que não era!
O bicho começou a se estrebuchar e a rosnar, e dava pequenos uivos em meios à relinchos... que coisa horrível! Então começou a vomitar pedaços de animais (galinha, porco, cachorro) e de repente começou a falar também!...e dizia assim:
— “AI MEU DEUS, PORQUE ISSO ACONTECE, ME LIVRA DESSE INFERNO! PORQUE EU FUI FAZER ISSO?”
Notei que nessa hora, o seu focinho estava menor! Nessa altura, eu comecei a querer desmaiar, puxei a pistola mas não tinha forças nem para dar o golpe. Comecei a cambalear e num pensamento rápido falei comigo mesmo — se eu desmaiar e cair, esse bicho vai me matar. Mantive as forças restantes com uma dor de barriga infernal, suando frio e começando a dar febre, tudo isso de medo.
Fiquei mais apavorado quando o bicho ficou sobre duas patas, em pé! Olhando para o alto, começou a gritar, uivar, relinchar e em meio disso, uma voz gorgolejante dizia: — EU QUERO MORRER!
E ficava se balançado tanto que a poeira subia do chão (por isso eu digo que não era espírito nem fantasma, aquilo estava materializado).
De repente, saiu correndo feito doido estrada abaixo! Não tive coragem de sair daquele lugar. Quase em estado de choque, peguei meu celular tijolão, liguei para meu pai e pedi ajuda; nem conseguia falar direito. Quando ele chegou no local, eu ainda estava em cima da arvore e ele me perguntou o que eu estava fazendo ali! Desci rapidamente e desmaiei.
Acordei mais tarde no hospital e as pessoas me perguntavam o que tinha acontecido, mas eu só tremia, não saia voz da minha boca. Estava traumatizado, em estado de choque!
Passei um dia assim e quando dei uma pequena melhorada, expliquei o ocorrido! Meus parentes da cidade ficaram meio assim... na dúvida, sem querer acreditar e os parentes da roça disseram — FOI UM LOBISOMEM QUE TU VIU!
Meu pai disse: — Que isso, essas coisas não existem, ele teve uma visão. Os outros juravam de pé junto que era um lobisomem. Levei meu pai no local e mostrei a prova! Os restos dos animais em meio de sangue, mas ele só acreditava vendo o tal monstro.
Bem. Visão, lobisomem ou não, só sei que vi! E estava na minha frente aquela praga! Até hoje fico assombrado, de vez em quando, tenho pesadelos e quando estou de serviço, não gosto de ficar em lugares escuros. Não tenho vergonha de contar isso, alguns acreditam, outros falam que é mentira, mas tudo bem! Eu sei o que vi e agora acredito e tenho medo! Mas se algum dia acontecer de novo, EU VOU ATIRAR. Eu até hoje penso sobre aquilo!
Primeiramente, queria deixar claro que
acreditando vocês ou não, amigos do blog, esse relato é verdadeiro e não
um conto fictício e fantasiado.
O
fato que se decorreu comigo, aconteceu quando eu estava voltando do
núcleo habitacional vizinho à minha vila, onde eu e meus amigos estávamos
andando de skate. Até ai tudo bem. As horas se passaram e foi ficando
tarde e eu nem me preocupei com a hora, pois eu não ia pra escola no
outro dia. Mas como era meio longe, me despedi deles e desci. À essa
altura já deveria ser umas 2 da madrugada pra mais.
No
caminho de volta pra casa, da onde eu estava, eu tinha que pegar uma
ladeira depois um subidão e não havia muito mato. A avenida era de duas
mãos, havia um canteiro entre a rua que subia e a rua que descia.
Eu estava indo tranquilo, desci a avenida de boa e quando eu estava na
metade da subida, eu olhei pra outra rua que descia e vi o tal animal que
na minha opinião, pela forma que tinha e pelos meus conhecimentos (na
hora associei), era o lobisomem. Também lembrei das coisas que a minha
avó me contara sobre esses assuntos e justo naquele dia, ela tinha me
dito pra não sair e ficar por aí porque era quarta-feira de cinzas e
início da quaresma. Ela falava que quando se inicia a quaresma, tudo que
há de mau sobre a terra fica liberto pra vagar. Eu até então era
descrente sobre essas coisas, mas a partir daí passei a acreditar.
Voltando
ao assunto... quando eu vi eu não acreditei. Sabe quando se olha de
relance e pensa ter visto algo e rapidamente muda o campo de visão e
olha novamente pra constatar se aquilo realmente está lá?! Foi essa a
minha primeira reação, mas quando eu olhei de volta, a coisa ainda estava
lá. As semelhanças eram de um ser humano só que bem maior, totalmente
coberto de pelos curtos, aspecto corporal forte e se locomoveu como um
bípede e como um quadrúpede.
Quando
eu constatei que era uma coisa real, com o skate embaixo do braço,
fiquei com muito medo e comecei a andar mais depressa em direção ao fim
da subida. Até então, ele não tinha me visto e por mais engraçado que
vocês possam achar, ele estava depenando a árvore da calçada de um colega
meu. Por qual motivo ele estava fazendo tal ação, eu não sei. Quando eu
estava quase no fim da subida, eu comecei a correr em disparada pra casa,
sentindo calafrios e me arrepiando dos pés à cabeça. Foi aí que ele
também me viu e começou a correr pra cima. Então eu fiquei apavorado e
pensei: "Agora ou ele vai fugir ou vai me atacar". Pensei em ficar e
tentar dar umas 'skeitadas' nele, mas o medo falou mais alto, então
continuei a correr e a observar pra onde ele estava indo.
Vi
que ele se adentrou para o quintal de uma tiazinha, onde havia uma
árvore da espécie mangueira e um pouco de mato na entrada, que obstruía a
visão. Lembrando que quando eu vi, ele se encontrava de pé, mas quando
começou a correr rapidamente, ainda deu uns quatro passos de pé e depois
se voltou para a posição de um quadrúpede, que na minha opinião, é melhor pra
desenvolver velocidade e ter então uma certa vantagem sobre a situação.
O mais incrível vem a seguir: Ele, pra entrar no quintal da tiazinha
que era uma casa humilde de chão de terra, pulou uma cerca de madeira
alta, de mais ou menos 1.30m, sem o menor esforço, como se fosse
brincadeira. Então eu parei de olhar pra ele e corri até chegar em casa,
quase morto de canseira, esmurrando o portão pra minha vó abrir e olhando
pra todos os lados da minha rua enquanto ela não vinha pra abrir, com
medo da coisa ainda estar por perto. Foi aterrorizante.
Então,
quando ela abriu o portão aos meus gritos de "Anda logo, vó! Anda
logo... eu vi um bicho lá no estradão!" (que é um apelido que o povo dá
para aquela avenida). Ela me disse: "Vai muleque! Eu não te falei pra não
sair hoje?!" Desde então eu passei a acreditar.
No outro dia, eu fui lá na casa do meu colega, bem cedo, e vi as folhas e galhos que estavam todos no chão. Perguntei pra ele se ele tinha ouvido algum barulho e ele disse que não, então eu contei a história pra ele e foi o primeiro a rir e falar que eu estava mentindo. O ruim das pessoas é que coisas assim, extremas, e extraordinárias, elas só acreditam quando veem por si próprias, com os próprios olhos.
Na minha cidade natal, houve uma época em que muitas pessoas viram um “cachorro escuro enorme”, que andava ora em duas patas, ora em quatro. Diziam se tratar de um “lobisomem”.
O bicho surgia sempre por volta das 23h e como começou a ser frequente a sua aparição, houve um alerta na cidade para ninguém circular à noite pelas "estradas" (comum, no interior, chamar rua de estrada), e na parte mais rural.
Acreditem vocês, que até o padre da cidade deu sermão numa missa falando do suposto animal? Sim, e dizia o padre que era coisa do “dimonho” e que todos deveriam orar para que o lobisomem não cruzasse nossos caminhos. Sério! Eu mesma estava nessa missa. Lembro que as pessoas se benziam quando se falava do tal lobisomem.
Quando a gente perguntava sobre como ele era, relatavam que ele respirava sempre roncando como um “cachorro grande engasgado”. As pessoas “imitavam” esse barulho que ele emitia e sempre era o mesmo tipo de som.
A maioria das testemunhas não foi atacada, apenas via o ser ou ouvia o tal ronco e uns passos selvagens. Contavam que ficava roncando "rrru-rrru-rrrru" o tempo todo. Que farejava tudo por perto, comendo coisas que encontrava no chão, na beira do mato. O tal ronco ficava mais intenso às vezes, noutras soava como um lamento, ou algo assim, e parecia estar cansado, sofrido, com dor. Ele fora muitas vezes visto sendo atacado por cachorros na rua.
O curioso é que a maioria das pessoas que testemunhou, diz que o animal rondava a Igreja matriz da pequena cidade. A verdade é que o “animal” parecia não perder a consciência de sua monstruosidade incontrolável e era, digamos, racional, porque parecia, para muitos, que a Igreja representava um “refúgio”. Talvez para que Deus o protegesse, assim como fazem as pessoas adoentadas que procuram na fé a cura para o mal.
No entanto, não acreditei nessa versão, pois o caminho para o Cemitério Municipal ficava perto daquelas redondezas, e o lobisomem poderia estar indo para lá a procura de alimento, ou sei lá o que. O fato é que para ir ao cemitério tinha-se que passar em frente àquela Igreja.
Outro ponto em comum entre alguns relatos era: primeiro surgia um sentimento de pavor, porque o bicho era medonho e forte, e, por outro lado, sentia-se uma certa pena dele ao mesmo tempo. Isso porque a criatura era visivelmente acuada e desorientada, e parecia temer que o fizessem algum mal.
O relato que mais deu o que falar, na época, foi o de uns colegas meus da escola (7ª-8ª série), que costumavam jogar futebol à noite, numa quadra próxima à casa deles. O lugar era quase em frente à Igreja Matriz.
Esses garotos não abandonaram o hábito do futebol noturno, porque realmente não acreditavam naquelas histórias que circulavam pela cidade.
Eis que numa daquelas noites foram surpreendidos pela aparição do lobisomem de que tanto se falava. Contaram que o bicho horrível estava andando em quatro patas, e, ao perceber que estava sendo visto por eles, parou e ficou de pé, em duas patas, encarando-os. Esses colegas relataram que bateu um horror tão grande neles, que foi um “deus nos acuda”: Separaram-se e saíram correndo em disparada, desesperados, cada um para sua casa. E um deles, que morava um pouco mais distante dali, foi o que mais ficou “traumatizado”, porque teve de correr um bom pedaço sozinho, já que na hora ninguém esperou por ninguém, apenas saíram correndo para fugir daquele bicho. Os garotos ficaram transtornados com o que viram, e antes mesmo de irem para a aula, no dia seguinte, a história deles se espalhou pela cidade. Lembro que eles tiveram que contar mil vezes a experiência no colégio, pois até a diretora queria saber o que tinham visto. Eu dou garantia a vocês que em tudo dava para perceber que não era história inventada. Tanto que não jogaram futebol nunca mais à noite naquele lugar.
E foi essa a última vez que o bicho fora visto, até onde sei. Depois não se falou mais disso e a tudo voltou ao normal. Depois eu me mudei, e não sei dizer se houve uma “nova onda” de lobisomem naquela cidadela. Até hoje é um mistério.
Graças a Deus, não tive o desprazer de ver o lobisomem, nem de ouvir o ronco ou algo assim, e não quero jamais passar por essa experiência. Deus me livre!!! Que horror! Não duvidem dessas coisas! Sempre digo isso.
Meu nome é Artur, moro em Osasco - SP, e estou enviando este relato, pois li outro dia no site um outro relato de lobisomem, e achei interessante também enviar o que eu presenciei à respeito.
O fato que vou relatar à seguir eu presenciei. Fantástico ou não, eu vi as provas.
Osasco é um município ao lado da metrópole de São Paulo, e possuía antigamente muitas indústrias, mas devido às altas taxas de impostos que a prefeitura estava cobrando, e também à existência do incentivo para implantação de empresas e indústrias no interior, muitas saíram de Osasco e se mudaram para outras cidades.
Uma empresa que estava praticamente paralisada naquela época, era a Cobrasma, uma famosa indústria que fabricava peças mecânicas para trens e para a indústria automobilística.
O ano era 1995, e as obras de construção do Osasco Plaza Shopping, na cidade de Osasco, estavam sendo finalizadas, motivo pelo qual o trânsito estava mais enrolado que o normal e faltavam vagas para estacionamento.
Devido à falta de vagas para se estacionar os veículos, e como uma parte do pátio da Cobrasma estava desativado, resolveram transformá-lo em um estacionamento, pelo menos por algum tempo.
Essa área que se transformou em estacionamento ficava próxima à linha do trem, e era uma área meio abandonada, com muitas árvores e algum mato ao redor, mas servia para sua finalidade. Inclusive, quem morava pela região começou a deixar seus carros pernoitarem ali, devido ao preço que era mais convidativo do que os outros estacionamento existentes.
Certo dia, em um sábado, me desloquei até o centro de Osasco para ir fazer compras em algumas lojas, e como havia o problema para estacionar, deixei meu carro no estacionamento citado, que ficava no pátio da Cobrasma. Fui às lojas e após algum tempo voltei para buscar meu carro.
Quando cheguei no estacionamento, vi um certo tumulto entre algumas pessoas, sendo uma delas a que tomava conta do estacionamento.
Eu vi um rapaz com algumas fotos conversando com o segurança do estacionamento, dizendo mais ou menos isso:
— (Rapaz): E agora, como isso será resolvido?
— (Segurança): Não tem problema, o carro já foi levado, mas tem as fotos.
— (Rapaz): Mas será que vão pagar?
— (Segurança): Acho que sim, pois tem provas.
E ficaram ali conversando, sendo que eu não pude evitar de ouvir. Então, quando o rapaz foi embora, eu perguntei o que havia acontecido, e foi quando o segurança contou uma história incrível, a qual eu iria comprovar através dos fatos:
Ele disse que alguns carros passavam a noite no estacionamento, sendo que na manhã desse dia (sábado), quando ele chegou até o estacionamento, um homem o procurou dizendo que o seu carro estava com a frente toda destruída, e estava assustado. Então ele contou o seguinte:
Disse que ele foi ver o carro, que era um Vectra, e quando ele chegou até o local onde ele estava estacionado ele não acreditou quando viu o veículo.
O carro estava com "rasgos" no capô, como se tivessem sidos feitos por mordidas, e que o para-choque estava todo destroçado, com pedaços arrancados, sendo que os pedaços estavam no chão, ao lado.
Era como se alguma coisa houvesse atacado o carro com unhas e dentes, e houvesse mastigado o capô e comido partes do para-choque.
Disse que haviam pedaços da frente do carro espalhados todos ao redor do veículo. Também comentou que o mais incrível, é que ao lado do carro, cujo chão era de terra, haviam marcas de pegadas de algum animal, e pelo jeito era bem grande e pesado, pois as pegadas eram grandes e profundas.
Eu fiquei pasmo com a história, e então ele me disse: Quer ver? E eu disse: O que?
Então ele me mostrou as fotos. As fotos mostravam nitidamente o carro com o capô todo rasgado e o para-choque destruído. As fotos seriam usadas como provas. Depois ele me chamou para ir até o local onde o Vectra estava estacionado, que era no fundo do estacionamento perto de várias árvores.
Quando cheguei lá, vi muitos destroços no chão, como partes plásticas de para-choque e alguns pedaços de metal.
E a parte mais incrível: Eu vi as pegadas da "coisa" que provavelmente fez aquilo. Eram como pegadas de cachorro, bem grandes e fundas na terra. Eram do diâmetro de um pé humano, mas com vários dedos em volta, e afundados na terra, como se tivesse muito peso.
Perguntei ao segurança se a noite não ficava ninguém ali, e ele disse que não, que só viram pela manhã. E também perguntei o que poderia ter feito aquilo, e ele me disse meio assustado: Você acredita em Lobisomem?
Eu nem sabia o que dizer, e ele complementou dizendo:
Rapaz, eu vim do interior, e meu pai e o meu avô sempre me contaram histórias estranhas sobre esse tipo de bicho que surgia em noites de lua cheia e até atacava pessoas, matando algumas.
Eles me contavam com tanta seriedade que eu não acho que estavam mentindo, e muitas pessoas disseram que já comprovaram a existência dessa criatura. E eu acredito pelo que eu vi aqui que só pode ser isso, pois ontem a noite foi de "Lua Cheia".
Eu agradeci por ele ter me mostrado tudo aquilo, me despedi e fui embora, mas aquilo me deixou perplexo, pois eu vi as fotos do carro com a frente destruída, os pedaços no chão e as marcas das pegadas em volta do local.
Eu não posso dizer que foi um Lobisomem, mas após tantos relatos e de pessoas que já contaram fatos sobre essa criatura, e com base no que vi, eu posso dizer que pode ter sido, mas que eu não gostaria de ter estado lá no momento do ataque para ter descoberto.