23. O Homem da capa preta
Os moradores de Cruzeiro do Sul, há 640 km de Rio Branco, afirmam ter visto uma estranha aparição de um homem de capa preta, chapéu de abas largas surgida na rodovia que leva ao Aeroporto da cidade. Aparentemente, surge na estrada, diante dos carros e teve diversas testemunha, inclusive o jornalista Adelcimar Carvalho que atribuiu a estranha aparição a alguém que transitava no local. As pessoas, no entanto, que residem nas proximidades, dizem que os esforços empreendidos pelas autoridades em descobrir a identidade do homem da capa preta não levarão a resultado algum, já que este trata-se de um legítimo fantasma. Ou talvez um “Shadow People”.
22. O Padre do Palácio do Comércio
A Associação Comercial de Maceió possui mais de 140 anos e, segundo relatos, vem sendo assombrada pela aparição de um padre que possui especial predileção pela Ala dos Passos Perdidos, caminhando lentamente na direção do Salão Nobre. Sua trajetória normalmente cessa à cabeceira da mesa de reuniões neste último salão. Suspeitas indicam que este pode ser a figura do Cônego Manoel Capitulino de Carvalho que foi o responsável pela assinatura da Lei de 9 de junho de 1921, na qualidade de Governador do Estado de Alagoas, como vice-presidente do senado alagoano. A lei era a essência de toda a história da construção do Palácio do Comércio.
21. Assombração do forte de São José
Construído entre 1764 e 1784, esta fortaleza foi construída pela mão-de-obra escrava negra e indígena. Possui além das torres de vigia, capela, cadeia uma praça principal e as casas dos soldados. São diversos os relatos de assombrações ou visagens neste local, indo desde negros descalços que surgem do nada na praça principal, como de soldados que vagam pelo local. Outro relato sobrenatural curioso do local fala da aparição de um religioso que costuma tocar as pessoas e sumir em seguida.
20. O Solar das sete mortes
Este casarão da época colonial, de arquitetura de 1600, está sendo reformado pelo Governo Estadual. A casa que sempre foi residencial briga uma série de fenômenos sobrenaturais: passos inexplicáveis, portas que abrem e fecham sozinhas, aparições de sobras e névoas, etc. Reza a lenda que uma escrava, no século 18, envenenou aos seus patrões e filhos em uma vingança. Outra história conta da comprovada morte do Padre Manuel Pereira, dois pardos e um negro, segundo registros no Arquivo Colonial e Provincial , no livro do Tribunal da Relação ( de 1755) – o equivalente hoje ao Tribunal de Justiça.
19. Assombrações de Brasília
As aparições da cidade de Brasília geralmente estão relacionadas à presença dos trabalhadores que construíram a cidade, os candangos. Muitos falam da exploração de boa parte destes trabalhadores no processo de construção da cidade, como a origem dos “fantasmas” que vagam por várias localidades. Estas aparições, na maior parte das vezes pacíficas, normalmente apenas se fazem presentes realizando trabalhos ou apenas passando diante de suas testemunhas sob vestes simples que demonstram sua condição de trabalhador braçal.
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18. O cavaleiro de Jaraguá
Dizem os moradores desta bela cidade em Goiás, que já sofreu com a exploração clandestina de ouro e da mão-de-obra escrava, que existe uma rua que abriga uma casa assombrada desde tempos imemoriais. A casa na Rua das Flores, como é conhecida, abriga a uma aparição que assusta aos moradores da residência, assim como seus vizinhos. Diz-se que aparece na figura de um cavaleiro antigo que adentra a casa, tilintando suas esporas pelos cômodos. Já foi visto tanto do lado de fora, como do lado de dentro da casa. Também, reza a lenda, que já foram ouvidos ruídos de trote de cavalo pela calçada que contorna a casa.
17. Assombração na Praia dos padres
A Praia dos Padres em Guarapari ganhou este nome graças ao episódio em que os moradores, assombrados com aparições, vultos estranhos e vozes inexplicáveis neste local, invocaram a ajuda de padres que o exorcizaram. Mesmo os turistas descrevem estranhos rumores de múltiplas vozes que, como que conversassem, são ouvidos da praia, mesmo que completamente vazia. Também há rumores de avistamento de sombras em forma de névoa e índios-fantasma.
16. DOPS e a Casa de May do Couto
Em Cuiabá, existem diversos casarões e lugares antigos conhecidos tradicionalmente por serem mal-assombrados. Ainda há, nos dias de hoje, gente que escuta vozes e passos no prédio da Prefeitura de Cuiabá. Em um dos departamentos teria sido o Dops (Departamento de Ordem Política e Social) onde várias mortes ocorreram. Pessoas relatam que ao passarem à noite pela antiga casa da professora Ana Maria do Couto, conhecida como May do Couto, no Centro de Cuiabá, gritos podem ser ouvidos. Uma das explicações populares é que ela tinha câncer e acabou morrendo na própria residência. Ao passar em frente da casa, as pessoas acabam escutando gritos de dor e gemidos da May Couto, motivados pela doença…
15. Fantasma da fazenda Capão Bonito
Comenta-se entre os assentados sobre barulhos assombrosos na sede desta fazenda em Sidrolândia. Seriam fantasmas que ainda estão por lá. São ouvidos atividades na cozinha, barulhos de vassouradas
e, conforme a sensibilidade de quem está lá, até gemidos. Julga-se que tal atividade sobrenatural seja ocasionada pelo “fantasma” de uma jovem que se suicidou em 1935 no local.
14. Cachoeira de Angahy Pequeno
Localizada em Aiuruoca, também é conhecida como a Cachoeira Assombrada, pelos habitantes das localidades. Dizem que aparições são vistas, sons de trabalho inexplicáveis (ruído de enxadas, pás, etc), além de muitos relatos se referirem a estranhos empurrões e toques bruscos. A fenômeno é atribuído a uma antiga fazenda nas imediações que abrigou escravos e colonos, anos atrás.
13. A casa da família Batista
A casa da família Batista em Belém vem sido acometida por inúmeros fenômenos e foi amplamente divulgada sua incidência nos jornais. Entre estes destacam-se a combustão espontânea de colchões e o apedrejamento da casa. Segunda a proprietária, um dos padres que veio para abençoar o local passou mal logo ao chegar.
12. A Mulher da lagoa
Conta-se que na lagoa do Parque Solon de Lucena de João Pessoa surge a aparição ocasional de uma mulher loira que caminha pelo local. Alguns, disseram inclusive terem sido abordados por tal “fantasma”. Os moradores do lugar dizem que esta mulher foi morta e atirada nas águas da lagoa.
11. O cemitério dos Caboclos
Este cemitério, situado na região de Maringá, está hoje abandonado. Os corpos enterrados lá eram dos antigos moradores da região, mestiços de brancos e índios, que utilizaram este local até os anos 1950. O local é muito utilizado por religiões afro-brasileiras e outros para oferendas. Relatos falam de aparições, sons, batuques e outros acontecimentos inexplicáveis. Outro fator relevante para a região foi uma estranha onda de chuvas de pedras que atingiu algumas casas das vizinhanças.
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10. Salão da Paróquia Sagrada Família
Esse salão fica na região metropolitana de Curitiba, na cidade de Colombo. Localizada na Vila Guarani, o salão é famoso na região pelo grande número de velórios que são feitos lá, mas além disso também é utilizada para eventos da paróquia, e para lazer de crianças das creches da região. Houve relatos de funcionárias de uma das creches próximas, que ao levar seus alunos lá, ouviu-se passos de pessoas caminhando e fechando portas, porém não havia mais ninguém lá além dela e das crianças. Várias crianças também questionaram para essa funcionária se haveria alguém lá, e a mesma para não assustar deu desculpa que era um outro funcionário. Fica aí o mistério do salão paroquial.
09. A Cruz do Patrão
Desde a publicação da obra de Gilberto Freyre “Assombrações do Recife Velho” são tantas as assombrações vinculadas ao Estado que este espaço não cumpriria a função de falar sobre todas elas. O lugar mais assombrado, no entanto, seria a Cruz do Patrão em Recife (ao lado). Neste local eram enterrados os negros que morriam pagãos, vindos da África a fim de servirem à escravidão. Execuções de revoltosos, assassinatos pontuam este local com uma atmosfera ainda mais mórbida. São descritas aparições horrendas, ataques físicos e perseguições aos que passam pelo local à noite desavisadamente.
08. Casa em Buriti dos Lopes
Os moradores da rua Tiradentes andam desconfiados e meio apavorados com os estranhos acontecimentos que tem rondado aquela região. Tudo começou quando, sem nenhuma explicação plausível, nesta residência, localizada naquela rua, objetos começaram a se movimentar “por conta própria”. Os vizinhos contam que a única moradora da casa, Dona Francisca, uma senhora já idosa, perdeu grande parte de seus bens por conta desses acontecimentos. Além dos móveis da casa que ficavam transitando de um lugar para outro foram encontrados também copos voando pela frente da casa…
07. Castelinho do Flamengo
Conta a história que o Castelinho foi construído no século passado e que uma garota chamada Maria de Lourdes morou lá. Ela perdeu seus pais tragicamente e sua guarda passou a um tutor que, além de roubar-lhe os bens, maltratava a menina. Dizem que o “fantasma” da menina aparece para os visitantes e funcionários e promove atividade paranormal, como toques inexplicáveis, barulho de risos, etc.
06. A mulher de negro
A cidade de Alexandria – RN em junho de 2010 foi assolada por um número imenso de relatos de uma aparição de uma mulher de negro. Esta senhora surgia e desaparecia inexplicavelmente, amedrontando os moradores da região. A polícia foi acionada, mas nada pôde ser apurado. O mesmo incidente ocorrera em Baraúnas, semanas antes.
05. A casa do morro de Cruzeiro do Sul
A casa foi construída em 1873 pelo Ten. Cel. Primórdio Centeno de Azambuja. Sua localização em um morro deve-se ao fato do Ten. Cel. Primórdio ter perdido sua residência anterior em uma enchente. Passando por outros integrantes da família Azambuja até 1914, passou a outros inquilinos que, por fim, a abandonaram. Muitos dos moradores a crêem assombrada dadas as experiências que tiveram na região que ocupa a casa, assim como os ruídos inexplicáveis que partem dela. Outros contam terem visto pessoas que aparecem e desaparecem inexplicavelmente entre seus arcos. Os mais céticos, porém, afirmam que tudo não passa da imaginação das pessoas.
04. Fantasmas do fórum criminal
Os “fantasmas” deste local são vistos ou percebidos por servidores que exercem funções em espaços diversos, principalmente os seguranças que trabalham a maior parte do tempo em períodos silenciosos como à noite, aos domingos e feriados. Geralmente, aparecem na biblioteca. Até no banheiro do Tribunal de Justiça, conforme informam os servidores, a alma de um rapaz que teria sido assassinado naquele prédio apareceu.
03. Edifício Joelma
Palco de uma das maiores tragédias do nosso país, o Ed. Joelma foi rebatizado, depois do terrível incêndio como Ed. Praça da Árvore, o que não minimizou sua fama de assombrado. Muitos ainda dizem poder ouvir vozes e pedidos de socorro oriundos de locais vazios, assim como cheiro de queimado inexplicável, além de visões horrendas de pessoas caindo pelas janelas, entre outros. No entanto, anterior à construção do Ed. Joelma, houve um crime onde o professor Paulo Camargo assassinou à sua mãe e irmãs, atirando-as a um poço adjacente à casa que ali existia. Sendo descoberto, suicidou-se com um tiro no peito. Outro detalhe é que um dos bombeiros que resgatou os corpos atirados no poço, morreu vítima de infecção cadavérica. Alguns atribuem o crime e o próprio incêndio a atuação de forças energéticas malignas do lugar.
02. Igreja de Comandaroba
Esta igreja foi construída há 276 anos e no seu interior, como o costume de época, existem túmulos de pessoas eminentes. Aos fundos, o terreno abriga um pequeno cemitério. Os relatos falam de passos fantasmagóricos, risadas, ruído de água sendo atirada ao chão, vultos; todos inexplicáveis. Uma das guardiãs da igreja revelou também, durante uma noite que passou ali, ter sido sufocada por mãos invisíveis. Outra lenda diz também que atrás do seu altar há uma passagem para a gruta da Pedra Furada, sendo um caminho de fuga de escravos e religiosos.
01. As Caixeiras da Pedra do Divino
A Pedra do Divino é uma história intrigante de Itaguatins. Todos os anos durante a festa do Divino a cidade pára para ouvir as batidas de tambor vindo da Pedra do Divino, uma imensa rocha de difícil acesso localizada no meio do rio. O local foi palco, na época do garimpo, de uma tragédia. O barco que transportava um grupo para festa do Divino naufragou. Ninguém sobreviveu. Desde então, no período da festa do Divino, ouve-se ao longe o barulho produzido pelas caixeiras. Não se tem notícia de algum morador da cidade que tenha tido, até hoje, coragem de ir á pedra conferir de perto o fenômeno.