"A melhor que eu ouvi é de uma enfermeira que disse que uma noite ela foi escalada para a oncologia no hospital que costumava trabalhar. Foi-lhe dada uma paciente que estava morrendo e estava inconsciente já faziam vários dias. Em um determinado ponto durante a noite, a enfermeira entrou na sala e a paciente estava sentada no topo da cama e olhou para ela e disse: "Não deixe que eles me levem!" A enfermeira ficou apavorada e perguntou quem que iria levá-la e ela disse que era aquela coisa escura lá em cima e apontou para o ar. Esta paciente morreu em poucos minutos." – Chad
"Eu ouvi uma história interessante algumas semanas atrás. Parte do hospital foi reconstruído e ficava de frente com a nossa unidade. Uma enfermeira que estava fazendo algo perto da janela olhou através dela e viu duas pessoas movendo-se em uma das salas da clínica (já era tarde e a clínica estava fechada). Ela chamou um colega que também viu essas duas pessoas. Eles chamaram o segurança e foram examinar o quarto; não havia ninguém lá. Um pouco mais tarde, as enfermeiras vêem novamente essas duas pessoas se andando e elas chamam a segurança. Desta vez, os caras da segurança se separaram — um ficou com as enfermeiras, enquanto o outro foi até a clínica para verificar novamente.
A parte assustadora disso é que os caras da segurança estavam falando no rádio. O que foi até a clínica afirmou que o quarto estava vazio, mas o outro guarda de segurança que ficou em nossa unidade com as duas enfermeiras pode realmente ver essas duas pessoas, paradas bem ao lado do guarda de segurança enquanto ele falava." – MaryAnn_RN
"Minha sogra foi uma CNA(Enfermeira Assistente Certificada) há 15 anos e, como muitas novas CNAs, um de seus primeiros empregos foi em um asilo de idosos. Logo antes dos pacientes falecerem naquele lar de idosos, eles sempre se queixariam que "as crianças do lado de fora estão fazendo barulho" ...no meio da noite. Haviam também pacientes que comentavam sobre crianças brincando do lado de fora de sua janela durante o dia (quando claramente não haviam crianças no local).
Ela tem muitas outras histórias estranhas, mas essa é a minha favorita." – iamsookiestackhouse
"Ok, essa não é minha história, mas algo que minha irmã testemunhou quando era estudante de medicina em uma instalação de traumatologia nível um. O cara veio de um acidente de moto contra caminhão, ela disse que ele era como uma "Casinha de Waffles amassada" — cortado em fatias, picado e triturado. O cara foi capaz de falar no início, bêbado, xingando as enfermeiras e docentes que tentavam ajudá-lo, não era um bom sujeito. Intubaram o cara para preservar as vias aéreas, mas logo os batimentos foram diminuindo. Ele teve uma parada, mas eles conseguiram trazê-lo de volta.
De repente, ele arranca seu tubo, agarra a mão da minha irmã e solta esse pequeno grito esbaforido: "Não me deixe morrer, vou para o inferno. Por favor, não me deixe morrer!" Isso apavorou à todos, incluindo minha irmã. O cara disse que "acordou" no inferno, nas chamas, e continuava implorando a alguém para verificar seus pés que haviam queimaduras... ninguém conseguia acreditar como que ele havia tirado o tubo e falado naquele estado.
Apesar de tudo o que fizeram, o cara ainda morreu. Minha irmã disse que todos ficaram assustados por semanas." – nerdtonurse?
"Tudo bem, isso me deixou totalmente assustada. Trabalhei em uma pequena casa de repouso privada. Muitos pacientes estavam lá há muito tempo. Naturalmente, eu era boba o suficiente para pegar o turno da noite por duas semanas, logo que saí da escola, para cobrir a enfermeira da noite que estava doente. Este lugar tinha essas velhas luzes de corredor que você tinha que enfiar um clipe de papel na ranhura do interruptor para ligá-las e desligar(realmente seguro). Havia um em cada extremidade do corredor principal. Eu carregava o clipe de papel no meu porta-chaves.
Então, estou eu uma noite, eu vou às 23h fazer o relatório, conferir suprimentos etc. Eu desliguei as luzes. As únicas luzes eram a da lâmpada em minha mesa e do estranho sinal de saída que iluminava de vermelho todas as paredes. De qualquer forma, eu estava no carrinho de medicamentos colocando os remédios quando sinto uma brisa. Era inverno e nenhuma janela estava aberta. Eu ouço um som de murmuro e penso que é o residente do #3 que às vezes fica inquieto de noite. Seu quarto fica a cerca de 2 metros do carrinho de medicamentos. Agora, sendo a enfermeira corajosa que eu sou (risos), eu decido verificar se ele não está tentando sair da cama. Eu vou ao seu quarto e noto que ele está profundamente adormecido. Eu faço uma verificação das camas e todos estão dormindo e contabilizados. A enfermeira assistente está na sala de televisão dobrando lençóis. Continuo com a estocagem.
Pouco tempo depois, ouço o barulho novamente e desta vez vejo uma figura com a minha visão periférica (eles dizem que os espíritos se apresentam em sua visão periférica) passando por mim no quarto 3. Desta vez eu não sou tão corajosa. Peguei a enfermeira assistente comigo — que agora devia pensar que eu sou louca. Nós entramos no quarto e encontramos o paciente sentado na cama conversando com alguém que não estava na sala. Quando eu pergunto com quem ele está falando, ele me diz "o homem que está sentado na cadeira no canto." Naturalmente, não havia ninguém na cadeira. A assistente e eu o deitamos novamente e saímos do quarto.
No relatório, na manhã seguinte, eu informo à enfermeira sobre o que aconteceu. Antes que eu pudesse dizer com quem ele estava conversando, ela disse: "O homem sentado na cadeira do canto direito?" Assustador! Mais tarde, falei com a enfermeira habitual da noite que disse que isso acontecia o tempo todo quando ela estava. Mais de um paciente teve a mesma experiência. Eu nunca descobri o nome do misterioso homem no canto. De qualquer forma, foi o fim do meu turno no período noturno." – Nurset1981
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"Enfermeira de cuidados intensivos aqui: Eu tenho muitas histórias que vão desde lençóis sendo rasgados, até mulheres idosas em cadeiras de balanço, mas aquela que me "assombra" é da vez que eu acho que eu realmente vi um ceifeiro.
Era no ano de 1999, no final do dia. Era verão e estava escurecendo em uma ocupada UTI de 12 camas, em Londres. Eu estava no comando e na estação de enfermagem havia algumas pessoas trabalhando, mas menos do que durante o dia. Olhei para notar esse homem abrindo e entrando pelas portas duplas da unidade. O que era tão impressionante sobre ele eram suas roupas. Ele parecia ter saído diretamente de 1974 e caído em 1999. Ele estava usando calças boca de sino marrons, aqueles calçados plataforma que os homens usavam, uma camisa xadrez laranja, amarelo e marrom com um colete com padrões creme e marrom sobre a camisa. Ele era branco com cabelos castanhos escuros (não tão anos 70) e aparentava ter cerca de 30 anos. Ele caminhou calmamente (como se fizesse isso o tempo todo) em direção a uma baia de pacientes. Não o reconhecendo e sabendo que ele não era um parente de algum paciente, eu disse: "Olá, posso ajudar?" Ele me olhou diretamente, assentiu como se quisesse dizer 'Olá' e continuou caminhando.
Fiquei observando ele parar perto dos pés da cama dos pacientes e se virar para olhar para eles. Ele nem tocou as pessoas ou fez nada além de olhar para eles. Esses doentes, mas estáveis pacientes de repente e inesperadamente pioraram. A equipe foi toda correndo ajudar os pacientes, mas eles agiram como se não o tivessem visto. Ele se virou e com a mesma calma que entrou, ele saiu.
Não vi a direção em que ele foi quando saí da estação de enfermagem para ir ajudar os pacientes, que, em última análise, apesar de nossos melhores esforços, morreram. Eu falei com alguns dos funcionários mais tarde sobre o nosso visitante da década de 1970 e ninguém mais o viu. 17 anos depois esta memória ainda está vívida em minha mente." – ScaryKerry91476
Créditos: Funerium
"Nós tínhamos uma garota negra, com cerca de 10 anos na UTI que foi gravemente ferida em um acidente de carro. Muitos danos cerebrais. Ela não morreu lá, mas foi transferida para outra instalação depois de muitas semanas.
Depois disso, eu conheci 3 homens negros mais velhos, nos seus 50's, que, se eles estivessem levemente sedados, perguntavam sobre a pequena garota negra com a fita nos cabelos que estava sentada ao pé de suas camas. Um cara disse: "Ela me perguntou como eu estava, e então se levantou e foi por aquela direção" enquanto ele estava apontando para a janela do 2º andar. Ele fez uma pausa, uma expressão de espanto apareceu em seu rosto, e então ele disse: "Mas acho que ela realmente não poderia ter deixado o quarto desse jeito, hein?"." – Anônima
"Durante a clínica na escola de enfermagem no último verão, fomos para um hospital antigo que havia sido convertido em uma unidade de reabilitação após um furacão. É uma instalação de três andares, mas apenas o último andar é usado.
O elevador parava no 2º andar sempre, o qual estava sendo usado apenas para armazenamento. Sendo inquisitiva, perguntei ao pessoal e descobri que, supostamente, o 2º andar é assombrado por um médico fantasma antigo que trabalhou e morreu na unidade. Eu só TIVE que investigar!
Peguei um colega de classe e, ao entrar na unidade vazia e escura, um sino de chamada estava ligado, entramos e desligamos. O que não nos disseram é que o 2º andar era a antiga sala de operações. Era bastante assustador andar pelas antigas suítes cirúrgicas.
Bem, uma vez que fizemos uma viagem inteira ao redor da unidade, voltamos para a estação de enfermagem, que estava ao lado do elevador, quando viramos a esquina para encontrar os elevadores, as portas para o elevador se abriram sozinhas e todos os sinos de chamada desligaram, como se dissesse: "Caiam fora!"." – Sahara311
"Eu tive uma paciente que era Médica-Chefe e estava obviamente muito perto de morrer. Na semana anterior, meu melhor amigo Pippin havia morrido (e eu estava muito chateada com isso, ainda). Dito isto... entrei em seu quarto e ela disse: "Oh, você trouxe seu gatinho com você!" Eu pisquei e disse: "O quê?" Só pra constar, esta foi a primeira vez que eu encontrei essa paciente e eu não havia falado para ela de meu gato, de ter gatos ou mesmo de gostar deles. Sua resposta, "Seu gatinho. Está bem no seu pé." Eu senti esse tremor, um arrepio momentâneo na minha alma e perguntei, apenas por desencargo de consciência, "Sim? De que cor é o gatinho?" Ela respondeu: "Preto com um pouco de branco."
Pippin era um gato preto com patas, peito e boca brancos. E a paciente morreu naquela noite." – MiddleEarthGardens
"Eu estava trabalhando na UTI neonatal quando tivemos uma ameaça de tornado. Algumas enfermeiras tiveram que ir a um hospital irmão na cidade para ajudar no plano de desastre. Quando tudo acabou, uma das enfermeiras voltou com esta história: Ela estava ajudando as enfermeiras a dar alguns medicamentos antes de colocar tudo nos corredores. Todo paciente que ela encontrava dizia que já tinha recebido seus medicamentos daquela bondosa enfermeira de uniforme branco e chapéu. Ela percebeu depois que ela saiu que fazia algum tempo desde que as enfermeiras usavam chapéu. Essa história revelou a lenda urbana da enfermeira Betty.
A história é que ela teve um caso com um médico casado, engravidou e concordou em permitir que ele fizesse um aborto nela na sala de operações no 2º andar. Ela morreu e ele foi para a prisão. Ela nunca deixou do hospital e era vista com frequência. O jornal local fazia um artigo sobre ela todos os anos por volta do Halloween sobre seus avistamentos. O hospital já foi substituído por dormitórios da faculdade. Hmmm, eu me pergunto se algum estudante já a viu?" – Jdon
"Sempre tinha ouvido histórias sobre fantasmas, mas nunca tive a minha própria até que eu estivesse trabalhando de enfermeira há cerca de 6 anos. Tínhamos uma torre de camas no hospital onde trabalhei no turno da noite. Era uma noite bastante tranquila às 3 da manhã e as enfermeiras estavam sentadas na mesa quando a luz do meu pacientes se apagou. Seu quarto estava bem na frente da estação, então eu entrei para verificar e ele queria saber "se tudo estava bem" e eu disse: "o que você quer dizer" e ele disse: "alguém veio aqui. Eu acordei e alguém estava de pé ao lado da cama e então eles saíram, mas não disseram nada." Eu não queria incomodá-lo, mas eu sabia que ninguém estava lá, então eu acabei dizendo que talvez fosse a enfermeira assistente ou talvez ele tivesse sonhado, mas estava secretamente alarmada. Então fiquei realmente louca quando saí e contei aos outros. Eles não ficaram surpresos, disseram que acontecia o tempo todo naquela sala e que a luz de chamada frequentemente se apagava quando o quarto não era usado.
Ninguém tinha certeza de quem era o fantasma, mas ele havia sido visto muitas vezes. Com certeza, pouco depois, eu estava trabalhando no mesmo andar e, no início da manhã, a luz disparou, a mesma história, paciente diferente." – jenny031
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"Como a maioria dos hospitais muito antigos, houve um tempo em que nosso hospital era administrado por freiras. Uma unidade específica foi convertida em uma área de estudo do sono para exames ambulatoriais. Em um turno no meio da noite eu estava assistindo o monitor de vídeo e cinco pacientes simultaneamente começaram a remover seus equipamentos de monitoramento. Entrei no primeiro quarto para perguntar o que estava acontecendo e a paciente disse que a velha enfermeira de chapéu disse para ela que o estudo havia acabado e que ela poderia sair.
Todos os pacientes relataram a mesma história." – Anônima
"Enfermeira de psiquiatria aqui. Absolutamente.
Meu primeiro emprego foi em um pequeno hospital psiquiátrico de 35 camas na Califórnia. Costumava ser uma instalação médica onde cirurgias eram realizadas e, claro, pessoas morreram. Quando eu trabalhava no turno da noite, às vezes eu recebia um telefonema da delegacia local perguntando se tudo estava bem. Claro, tudo estava bem. Todos os pacientes estavam dormindo e era apenas uma noite normal. A polícia disse então que eles receberam uma chamada do nosso hospital no 911 e a extensão de onde a chamada estava sendo feita era a sala de artes e artesanato (NINGUÉM vai lá à noite, nem mesmo a equipe. Sempre teve uma vibe assustadora e era onde as cirurgias eram realizadas). O interlocutor, identificando-se como Satana, estava pedindo ajuda.
Isso acontecia aproximadamente uma vez por mês. O turno da noite não tinha muito pessoal, então, como supervisora, sabia onde estava minha equipe porque eu seria a única a ajudar durante os intervalos. Eu sei com 100% de certeza que ninguém da equipe ou paciente era quem chamava o 911. Eu sei que não era um paciente porque as portas do hospital psiquiátrico ficavam trancadas e para chegar a essa sala, um paciente teria que atravessar 3 barreiras de portas protegidas por senha." – sensicle
"No decorrer da minha carreira de enfermagem, vivenciei muitas mortes de pacientes. Parece sempre que há alguma circunstância estranha em volta de alguma delas que faz você sempre se lembrar. Vários meses atrás, um paciente terminal que sofria de leucemia há vários anos começou a piorar o estado de saúde rapidamente. Uma noite em torno da hora da janta, ele estava muito ansioso e disse que ele tinha que se preparar porque eles iriam buscá-lo às 6 da noite. Vários minutos depois, ao verificar seu status novamente, ele havia morrido às 18h em ponto." – steve40
"Eu estava na estação de enfermaria e ouvimos o sino do elevador tocando. Alguém estava gritando "Ajuda!" e ouvimos bater. Chamamos a segurança para dizer a eles que alguém estava preso no elevador. Eu então caminhei até as portas do elevador e gritei para a pessoa tentar manter a calma que a ajuda estava à caminho. Ela continuou gritando por ajuda, batendo e tocando a campainha. A segurança chamou a estação de enfermagem para dizer que todos os elevadores estavam funcionando normalmente e não encontraram ninguém preso. Neste momento, quem estava no elevador ficou repentinamente silencioso.
Algumas vezes eu estive no elevador e sem motivo, ele parava no 5º andar. O 5º andar está totalmente desocupado, mas costumava ser uma unidade de hospício. Eu subia do piso térreo e o único botão iluminado era o 3. Mas o elevador passava pelo meu andar, ia direto para o quinto, abria a porta ...ninguém lá. Nunca fui suficientemente corajosa para pisar no 5º andar." – Clovery
"Uma noite tive uma paciente que possuía problemas mentais. Ela era uma jovem negra com olhos enormes. Eu não sei se ela sempre se pareceu assim ou se ela estava realmente assustada, mas eles estavam bem abertos. A primeira coisa que ela me disse quando entrei no quarto era "Ela morreu. Aquela senhora morta", acenando com a cabeça para a mulher na cama ao lado. A mulher na cama ao lado aparentemente estava aturando isso o dia todo e estava farta. "Eu não estou morta!", Ela gritou. Tentei acalmá-la, sem sucesso. A enfermeira do turno do dia me disse que estava fazendo isso o dia todo. Eu me senti tão mal por sua colega de quarto. Eu pensei em tentar transferi-la, mas só colocaria outra pessoa na sala para suportar isso. Ela fez isso a noite toda. Ela até acionou sua luz de chamada para me dizer que sua companheira de quarto estava morta.
Então algo bizarro aconteceu... adivinha quem morreu no dia seguinte? Aquela não era uma morte esperada. Não acredito no sobrenatural, mas caramba, foi uma tremenda coincidência." – Hysterymystery
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"Trabalhei por um tempo em uma instalação mental. Muitas vezes, antes de morrerem um dos nossos internos, muitos enfermeiros da equipe iriam ver uma criancinha (às vezes um menino, às vezes uma menina) brincando no corredor. O tempo nunca era consistente, às vezes seria minutos antes de uma morte, às vezes seria horas ou dias, mas sempre uma morte ocorria. Ver a criança nunca era realmente assustador, exceto que você sabia que era algo sobrenatural. Todo o lugar possuía uma sensação pacífica, não assustadora, geralmente.
Muitas vezes, os pacientes falavam sobre os anjos ao seu lado. Uma vez tivemos uma freira como paciente e quando morreu, ouvimos cantos. Verificamos todos os quartos procurando por cantos vindos de alguma televisão mas não encontramos nada para explicar o som." – jhenry
"Nós temos um cavalheiro que chamamos de inspetor. Ele aparece no final do longo salão (nossas alas possuem o formato de L). Ele carrega uma prancheta na mão. Quando ele aparece, um residente geralmente morre nos próximos dias. Nós também tínhamos residentes que nos diziam que havia um homem parado ao lado da cama de seu companheiro de quarto e que devíamos dizer-lhe para sair (não eram permitidos homens permanecerem à noite). O companheiro de quarto geralmente morria pouco depois. E também haviam as crianças.
Vários residentes lúcidos relataram crianças nos corredores durante a noite. Existe um lar para crianças atrás de nós, onde crianças foram abusadas no passado." – lpn1313
"Esse relato não é meu, mas de um enfermeiro colega meu. Nós estávamos falando sobre as alucinações dos pacientes quando ele me contou sobre essa vez que ele estava passando pelo quarto de uma paciente, uma mulher idosa com demência, e ela estava conversando bastante com uma pessoa. Ele perguntou com quem ela estava falando, e a mulher respondeu "aquele bom homem de camisa listrada preto e branco." Um pouco mais tarde, ele entrou no quarto de outro paciente com demência, e esse paciente diferente perguntou onde o homem com a camisa listrada havia ido." – polyhooly
"Eu estava trabalhando em meu turno regular de 7 - 7 noites em uma unidade de transplante de medula óssea com outra enfermeira. Tínhamos 5 pacientes e era cerca de 3:30 da manhã. Minha colega de trabalho acabava de sair do quarto 4 e eu a assustei quando ela apareceu na esquina. Ela estava esvaziando um urinário quando a porta do banheiro fechou-se sobre ela, o que naturalmente a assustou, e ela derramou urina em si mesma.
Ela prosseguiu me contando que havia um jovem cavalheiro que havia estado naquele quarto e que sofrera uma morte bastante horrível... evidentemente este homem estava programado para ir para casa, mas uma noite (cerca de 4 horas) as enfermeiras ouviram uma batida... o som de alguém caindo... elas correram para o quarto, e este homem estava no banheiro, cateter arrancado e sangue por todos os lados. Elas o reanimaram, mas ele morreu lá no banheiro. Ninguém tem certeza de por que ele puxou seu cateter ou o que aconteceu, mas, evidentemente, a cena era um banho de sangue. Horrível, horrível e agora vem a parte mais assustadora.
Algumas semanas depois, uma pequena e doce velhinha estava naquela sala e perguntou à enfermeira se alguém havia morrido lá. A enfermeira explicou que este é um hospital, e era provável que alguém pudesse ter morrido. Bem, a senhora disse: "Acho que um jovem morreu aqui." A enfermeira perguntou por que, e a senhora respondeu "porque ele está falando comigo." Aghhh !! Ok, essa parte é foda... essa senhora tinha um cateter, lúmen triplo. A enfermeira entra lá mais tarde e havia sangue em todos os lugares. Uma de suas linhas estava cortada. Não foi retirado, mas cortado. Não havia tesoura no quarto. A senhora disse "ele fez isso"." – Paravell
"Enfermeira de psiquiatria aqui. Trabalhei em uma unidade de cuidados intensivos para adultos, mas fui enviada para trabalhar com as crianças em um turno da noite. Era depois das 22 horas, todos os pacientes estavam em seus quartos e na cama. Ouvi uma criança gritando e uma psicóloga tentando acalmá-la. Corri para a sala, o garoto de 7 anos estava histérico. Ele estava chorando, suando e tremendo. Ele disse que viu "algo". Depois que ele se acalmou, ele me disse que viu um homem branco com cabelos grisalhos com um roupão hospitalar em seu quarto. Enquanto conversávamos sobre o que viu, a criança congelou de medo, lágrimas caindo do rosto, ele disse: "Sra., Wowowowowow, fique parada. Oh, meu Deus, ele está logo atrás de você."
Decidimos dirigir-se ao "homem" e dizer-lhe que o menino estava com medo... o menino disse que o homem se virou e saiu depois disso. A única coisa que alguém na unidade havia ouvido era o menino gritando no início... todo o resto estava em silêncio.
Nem mesmo 3 minutos depois, um jovem de 17 anos no final do corredor começou a gritar. Corri para seu quarto, ele estava de pé em sua cama tentando se afastar de um homem branco em roupão hospitalar." – whoawhoawhoathere
"Enfermeiro do período noturno há 4 anos em um lar para idosos. Havia uma paliativa que não conseguia dormir devido a alucinações incrivelmente vívidas. Ela descrevia praticando de vodu ao redor de seu quarto que ficavam apenas a encarando e esperando que ela morresse. Eu não levei a sério até que a senhora do outro lado do corredor (que raramente falava) começando a vê-los em seu quarto também. Arrepios legítimos." – ryank_119
"Eu trabalho na terapia intensiva de um pequeno hospital comunitário. Temos uma unidade de 9 camas que fica completamente fechada do piso médico por duas portas. Duas noites atrás, estávamos todos sentados em nossa estação, fazendo anotações, quando todos ouvimos passos descendo pelo corredor. É uma unidade completamente aberta onde você pode ver cada quarto de todos os lugares. Ninguém estava na unidade conosco. A tomografia fica abaixo de nós e eles fecham às 5 (a menos que uma emergência entre) e nós só temos pessoas no segundo andar, o terceiro é usado como armazenamento, então ninguém estava acima de nós. Aconteceu duas ou três vezes.
Então noite passada as portas dos armários continuavam abrindo e fechando nos dois quartos vazios. Eu finalmente perguntei à minha colega de trabalho que merda que estava acontecendo e ela acabou me contando que isso geralmente acontece depois que alguém falece, especialmente quando é repentino. Tivemos duas emergências na semana passada que perdemos e acho que todos vimos coisas estranhas acontecendo por alguns dias." – SweepTheStardust
"Eu estava cumprindo turnos da noite e em um andar de cirurgia, o quarto mais distante da estação de enfermagem que ocorreu de ser o único quarto vazio do andar. Cerca de 11 da noite, o telefone da sala começou a tocar, mas quando cheguei no quarto ele parou. Não familiarizada com o piso, muito à noite, terminei meu turno e fui fazer as anotações, exatamente como a outra enfermeira e mencionei à ela sobre o telefone. Ela olhou para mim um pouco estranha me dizendo que o telefone não poderia ter tocado, TODOS os telefones nas salas de pacientes são cortados às 22 horas!
Agora eu tinha um mistério. Mais algumas semanas voltei a fazer o turno da noite. Novamente o telefone tocou, mas a enfermeira noturna estava lá no momento. A história desse quarto é tão longa, cada paciente do último mês naquele quarto havia morrido, o telefone começou a tocar todas as noites no mesmo horário em que o último paciente morreu, se alguém atende nota que não há ninguém na linha." – Straydandelion
"Toda noite antes do próximo turno entrar, eu verifico todos os meus pacientes, certifico-me de que suas fraldas estão limpas, recarrego jarros de água, etc. Isso geralmente é logo após o pôr-do-sol. Três pacientes diferentes em três salas diferentes me disseram que ficaram assustados com o homem alto e magro que estava no canto, apontando bem acima de meu ombro.
Isso foi realmente perturbador." – PrairieHarpy
"A história da "Rocking Mary" (Maria que balança). Fechamos o quarto 12 na nossa UTI móvel, porque quase todos os pacientes que estiveram lá desde que Mary morreu se queixaram de ver uma mulher vestindo um hábito branco balançando de um lado para o outro ao lado da cama. Aparentemente, esta freira nunca faz contato visual... apenas olha para o lado de fora da janela, o que acontece no lado esquerdo do paciente, sobre a cabeça. Esta janela tem vista para o cemitério do hospital, onde as freiras que morreram foram enterradas. Mary era uma freira que morreu de um acidente de carro do lado de fora do hospital nos anos 50. Ela tinha apenas cerca de 30 anos e todo paciente a descreve como uma jovem. Todos pensamos que isso era a "síndrome do pôr-do-sol".
De qualquer forma, desde então, o quarto 12 tornou-se nosso espaço de armazenamento onde ninguém entra sozinho, a menos que seja absolutamente crítico." – no-recall
"Minha esposa teve uma experiência assustadora alguns anos atrás. Ela e outra enfermeira estavam de plantão em uma instalação mental. Um dos seus pacientes estava morrendo e a família estava na sala com ele. Bem, ele faleceu e a família se despediu. A família saiu da sala e minha esposa e a outra enfermeira foram prepará-lo para retirar. Isso foi cerca de 15 minutos depois que deu o último suspiro e seu coração parou. Ao arrumar os lençóis, o braço direito dele levantou-se, curvando-se no cotovelo, e ele coçou o nariz com o dedo indicador. Então seu braço relaxou na posição dobrada. Ambas as enfermeiras viram isso e minha esposa voltou-se para o colega de trabalho e disse: "Não se atreva a sair sem mim." Elas rapidamente terminaram o trabalho e deixaram o quarto juntas." – azhiker96