Este relato me foi contado pelo meu irmão, em uma certa noite, há um tempo atrás. Ele trabalha à noite em um enorme hospital antigo na cidade de Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo, fundado na década de 1920. Lá, existem diversos setores, espalhados em alguns prédios. Inclusive, conta-se que havia, muito tempo atrás, isolamento para leprosos que, na maioria das vezes, morriam lá.
Talvez por ser muito antigo, muitas histórias são narradas por funcionários e até por pacientes desse hospital.
Pois bem. Em um de seus prédios, funciona no subsolo, exatamente abaixo das alas de tratamento intensivo, o necrotério. Ao lado do necrotério, há o chamado DML (Departamento de Material de Limpeza), que é uma pequena sala onde os funcionários da limpeza transitam a todo instante, bem como uma sala de enfermagem e outras que não vêm ao caso. As salas do subsolo são dispostas como que ao redor de um salão de livre trânsito para todas as suas portas.
O necrotério serve apenas para guardar eventuais corpos de recém-falecidos que lá ficam por pouco tempo, até serem encaminhados convenientemente e raramente fica muito tempo ocupado.
O acesso a esse subsolo, vindo do andar de cima, é feito por uma rampa descendente em forma de “L”. Quando você faz a curva do corredor mal iluminado, dá de cara exatamente com a porta sempre aberta do necrotério, ao fundo do salão.
Descrito o local, vamos à ocorrência.
Uma funcionária da limpeza, após uma difícil e longa recuperação do choque sofrido, contou que estava limpando o corredor em forma de “L” de cima para baixo, em direção ao salão do subsolo. Após completar a limpeza do subsolo, guardou o material de limpeza no DML e caminhou rumo à saída.
Ao se aproximar da rampa, deparou-se com uma mancha vermelho-escura no chão. Estranhou aquilo. Olhou para os lados intrigada e indagando de onde poderia ter surgido aquela enigmática poça. Olhou para o teto para averiguar possível vazamento... Nada.
Não tinha explicação, ainda mais porque havia acabado de limpar tudo. Como a obrigação dela era manter tudo em ordem, voltou à sala de materiais (DML), pegou o necessário e foi dar cabo daquela mancha usando um pano úmido, balde e rodo.
Esfregou, esfregou e a mancha não saiu. Tirou o pano do rodo, agachou e tentou retirá-la usando a força das mãos. Conseguiu limpar aquele líquido escuro e viscoso, levantou-se e, logo atrás dela, percebeu outra mancha igual. Fez a mesma coisa da outra, esfregando com vigor. O silêncio do local era perturbador. O único som eram os movimentos de seu esforço contra a misteriosa mancha vermelha.
As manchas foram aparecendo seguidamente como uma trilha e afastando-a cada vez mais da rampa de saída e encaminhando a funcionária em direção ao necrotério.
Já próxima de sua entrada, de costas para ele, agachou-se para efetuar a limpeza e sentiu como se alguém passasse rente às suas costas, ainda que sem som algum. Aquele "vento" típico de quando alguém passa muito perto de nosso corpo.
Um calafrio imediato varou a coluna dela de alto a baixo. Sentiu um cheiro de coisa podre, bolorenta.
Ainda agachada de costas para o necrotério, levantou a cabeça e olhou à sua frente, em direção à saída, para a rampa em forma de “L”.
"Não é possível imaginar o que eu faria no lugar dela, naquele momento!
Certamente meus nervos ficariam paralisados e eu teria uma síncope".
Naquele momento, ela viu olhando para ela, uma mulher ou algo parecido. Horrível. A "Criatura" possuía estatura média, corpo esquelético, típico de quem padece de moléstia grave há muito tempo. No rosto, rasgava um corte ou uma cicatriz aberta que desfigurava desde o canto da boca até o olho direito e passando acima dele. A cabeça inclinada para o ombro esquerdo ossudo, revelava ainda mais a ferida no lado direito da face, emoldurada com cabelos pesados e desgrenhados.
Cobrindo o corpo macerado, uma espécie de mortalha tenebrosa semi-transparente completava a imagem sombria.
O olho esquerdo do espectro, único preservado, de um tom verde-esbranquiçado, era como um dínamo a condensar toda aquela energia sufocante, arrebatando as forças da infeliz faxineira que observava aquilo de forma horrorizada.
O rasgo ao lado direito da boca revelava uma parte dos dentes enegrecidos e do imenso corte vertia aquele sangue vermelho-escuro, escorrendo pela face direita, pescoço e tingindo parte da mortalha até o chão, onde uma nova poça se formava sem tocar os pés daquele ser horripilante, que pairava a poucos centímetros do solo!
O terror que se seguiu ao primeiro impacto da surpresa de saber que não estava só foi violentíssimo. Nos últimos instantes de lucidez, a faxineira sabia que não podia sair, já que o vulto guardava o acesso à rampa de saída. Sua única opção foi correr para a sala do necrotério vazio e de lá gritar com todas as restantes forças do pulmão em busca de socorro, sendo que em seguida desmaiou por completo.
Os funcionários do hospital que correram para atender aqueles gritos desesperados que ecoaram pelos corredores, não encontraram ninguém e nada pelo caminho, a não ser a pobre moça, cujo corpo sem cor tremia vertiginosamente, em conjunto com palavras desconexas e inconscientes emitidas pela boca trêmula e roxa, que se calou logo em seguida.
Levaram-na para imediato socorro ao piso superior, restando apenas duas companheiras de serviço, que se apressaram a recolher o material sujo no meio do salão.
Dadas as circunstâncias, não notaram uma única poça logo à frente da rampa, tampouco indagaram sobre a natureza da sujeira vermelho-escura no pano utilizado pela desafortunada faxineira, e que era uma prova da veracidade do ocorrido.
Na noite que meu irmão me contou isso, inclusive outros incidentes desse tipo vividos por ele próprio naquele hospital, acordei de madrugada e fiquei imaginando aquela mulher horrorosa com sangue vazando da cara e não consegui mais dormir!
De onde teria vindo aquela terrível criatura, e qual seriam suas intenções? Quem estaria disposto à descobrir?
O relato a seguir ocorreu ainda nos anos 70. Meus avós moravam em uma casa de aluguel bem no centro da cidade de São Roque, interior de São Paulo, casa que deu lugar hoje em dia, a um estacionamento.
Depois de muito economizar, conseguiram comprar sua casa própria num bairro vizinho ao centro. O ex-dono da casa a vendeu por um valor bem abaixo do normal mas deixou sob responsabilidade do meu avô a reforma geral do imóvel.
Alguns dias antes da reforma, minha avó começou a sonhar com uma menina de mais ou menos sete anos, com um vestidinho branco e com cabelos bem pretos. Ela não dizia nada, apenas ficava encarando minha avó que, no sonho, já estava morando na nova casa.
Quando a reforma começou, os sonhos com essa menina se intensificaram e se tornaram mais assustadores.
Na última semana da reforma, segundo os pedreiros disseram ao meu avô, aconteceu de tudo naquela casa.
Ferramentas sumiram, pedras foram atiradas continuamente sobre o telhado, canos estouraram, e o pior; descobriram no quintal um poço aterrado e cimentado por cima e no cimento estava cravada uma cruz de madeira. Aquilo parecia um túmulo e assustou a todos que trabalhavam lá.
À tarde, quando meu avô chegou para conferir os resultados finais da reforma, os pedreiros contaram a ele o ocorrido, mas ele não deu muita importância ao caso. Somente foi até o quintal e com uma marreta destruiu o cimentado sobre o poço, desfez a velha cruz de madeira e se foi.
Finalmente, depois de quase um mês de reforma, no sábado puderam se mudar. Minha avó estava muito cansada, pois passou a noite toda tendo pesadelos com aquela menina, diferente dos sonhos iniciais, naquela última noite, a garota estava agressiva, corria pela casa e parecia irritada.
À tarde, meu avô saiu para comprar algumas coisas que faltavam para a casa enquanto minha avó ficou na cozinha terminando de ajeitar as panelas e pratos. Enquanto fazia isso, notou alguém passando pelo vitrô da cozinha, no corredor do lado de fora.
Como o vitrô estava fechado e o vidro era canelado, ela só pôde ver uma sombra baixa indo em direção ao quintal. Minha avó imediatamente largou o que estava fazendo e foi até lá ver quem era.
Ao abrir a porta da cozinha e andar na direção para onde foi a sombra, ela se depara frente a frente com a menina do sonho, do mesmo jeito, com aquele vestido branco e cabelos bem pretos, porém agora com um aspecto semi transparente — e incrivelmente — seus pés não tocavam o chão, ficavam a alguns centímetros do solo.
Aquela imagem paralisou minha avó no mesmo lugar, ela só conseguia respirar, realmente se tratava de algo que ele temia desde os tempos de infância, era um fantasma. Depois de um tempo que minha avó não sabe precisar, o espectro sumiu. Somente nesse momento foi que ela conseguiu se mover e sair correndo para a frente da casa onde ficou esperando meu avô chegar.
Quando ele chegou, ouviu em silêncio tudo o que ela falou e para a surpresa dela ele comentou que tinha encontrado o ex-dono da casa na loja de materiais de construção e falou sobre o que os pedreiros tinham presenciado na última semana de reforma, sendo que o ex-dono disse que realmente aquele lugar era "interessante", foi realmente esse termo que ele usou... "interessante".
Ele disse que antes dele se mudar para aquela casa, a filha mais nova do casal que lá morava, estava brincando com seu irmão no quintal e caiu no poço. O garoto saiu para chamar os pais que procuraram o corpo da garota por dias e dias mas, surpreendentemente, não encontraram nada! Para onde ela teria ido?
Aquilo era um poço, não um rio. Nem era tão fundo assim! Mas nada. Procuraram por um mês e desistiram, acabaram por sepultá-la ali mesmo.
Isso explicaria o aterro, o cimento e a cruz que haviam lá e que meu avô destruiu.
Imediatamente foram até o quintal e refizeram tudo o que lá estava. Minha avó xingava o pobre do meu avô por ter destruído o suposto túmulo enquanto ele mexia o cimento e cruzava duas partes de madeira para refazer a cruz.
Minha avó rezou um terço sobre aquele lugar e depois disso nada mais aconteceu.
Meu avô faleceu em 1998 e até quando minha avó morava lá, quando a visitava, confesso que não me atrevia a ir até o quintal, principalmente à noite e sozinho.
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No dia 2 de março de 2012 , algo muito intrigante aconteceu comigo. Eu estava na sala vendo TV, e já eram 3:30 da manhã. Eu estava vendo TV, daí a porta que sobe para os quartos abriu (ela fica na sala de jantar, portanto não tenho nenhuma visão do que acontece lá), pensei que fosse meu pai ou minha mãe indo buscar água, tanto que nem fui ver.
Mas do nada, a porta da cozinha que estava aberta, fechou muito rápido, daí escutei o barulho do interruptor da lâmpada da cozinha ser acionado, e seria para apagar a luz, pois estava acesa.
Em seguida ouvi uma voz muito demoníaca começar a gritar coisas que eu nem sequer entendia. Fiquei aterrorizado, mas fui ver o que seria aquilo, e quando eu abri a porta da cozinha e acendi a luz novamente, NÃO HAVIA NINGUEM e tudo estava normal.
Eu muito assustado, perdi o sono na hora e voltei para a sala e tentei esquecer aquilo. Mas, não se passaram nem 15 minutos, e a luz da cozinha apagou sozinha.
Novamente fui lá ver, e do meio do nada a geladeira se abre, fica 3 minutos aberta e fecha sozinha, em seguida, a gaveta de facas se abriu, e algo invisível pegou a maior faca que havia lá dentro da gaveta colocou na pia.
Em seguida "aquilo" pegou uma banana (?) que flutuou uns minutos no ar, e de repente SUMIU, a banana dissolveu no ar!
Em seguida a faca também sumiu e 2 caixas de suco pronto que estavam na geladeira também haviam desaparecido.
Eu fiquei apavorado, pois não queria que minha casa se transformasse no restaurante dos espíritos.
De manhã, (eu nem sequer dormi naquela noite) perguntei à todos se ouviram barulhos de madrugada, mas todos disseram que não.
AGORA O MAIS INTRIGANTE : Depois disso, eu saí para comprar o jornal, e quando abri portão, estavam lá no chão os 2 sucos, a faca e a banana que haviam desaparecido, simplesmente intactos.
E resolvi nem levar aquilo para dentro, e joguei tudo fora, mesmo sendo um desperdício.
Até agora estou assustado, e o pior é que moro na minha casa há 10 anos e a única coisa que sumiu e apareceu novamente foi um convite.
Caso aconteça mais coisas, eu enviarei para vocês. Obrigado por ler.
Um dos relatos de família que mais me aterrorizou durante a vida foi este, contado por minha saudosa comadre que eu chamarei de Laura. Esta história, a qual foi verídica, mas com claro jeitão de lenda, me recordo de ouvi-la a primeira vez quando eu era criança, e em uma oportunidade quando ela estava acompanhada da outra testemunha, então pedi novamente para que ambas me relatassem. Eu consegui guardar na memória a maioria dos detalhes.
A outra moça, a amiga de Laura, que eu chamarei de Palmira, não gostava de tocar no assunto, e com muita insistência, ainda me recordo do olhar lacrimoso e das poucas palavras proferidas: “É mesmo” e “aquele terço era da mamãe, eu rezo com ele todos os dias”. Enfim, era notório que Palmira ficava totalmente pouco à vontade com o evento.
Minha comadre morava na cidade de Cachoeira Paulista (SP), em uma ladeira, nas proximidades da antiga estação ferroviária.
Os caminhos nos dias de hoje estão repletos de tráfego 24 horas por dia, devido aos devotos que procuram a Canção Nova* para rezar. Mas, naquela época, lá pelos anos de 1960, era bem mais tranquilo e deserto à noite, apesar de que a linha férrea quase nunca parava, bem o contrário de hoje, que foi completamente desativada, infelizmente.
*[A Canção Nova é uma Comunidade Católica que tem como objetivo principal "a evangelização através dos meios de comunicação": TV, Rádio, Internet e também por meio dos produtos do departamento de audiovisual - DAVI, nas produções e comércio de livros, CDs, vídeos, entre outros materiais, os quais são todos destinados à evangelização. http://www.cancaonova.com/].
A Laura, portanto acostumada com os barulhos das locomotivas, foi com surpresa que ela começou a acordar certas noites da semana, sempre por volta das duas da madrugada com o barulho de um cavalo que galopava e relinchava debaixo de sua janela.
Estranhamente intrigada, ela começou a acordar o marido, perguntado se ele também ouvia o cavalo. O que ele sempre falava para ela, que ela voltasse a dormir porque era só um sonho.
O que era de estranhar, é que a Laura era a típica “nona” que nunca tinha medo de nada; mas como ela mesma dizia: ”tinha algo de estranho naquele cavalgar, era meio anormal”.
Como não eram todas as noites, ela deixou para lá, até que em uma época de Quaresma o tal cavalo começou a acordá-la todas as noites, dando-lhe calafrios, e como sempre, o marido nunca ouvia, a não ser na última vez em que aconteceu.
Naquela madrugada, pelas palavras dela, seu marido acordou com o barulho do cavalgar misterioso, e arrepiado, falou: “Reze Laura! Reze com fé que isto não é deste mundo”.
E neste ponto abro um parêntese para afirmar, caro leitor, que meu saudoso “Tio” F. era uma pessoa de muito boa índole, e ainda frequentava a Umbanda, sendo logicamente muito bem protegido, o que eu concluo que o tal evento não era para ele presenciar e sim para as duas mulheres que posteriormente foram postas à prova.
Agora com o alerta do marido, Laura ficou mordida pela curiosidade de ver este tal cavalo, apesar de faltar-lhe a plena coragem para simplesmente abrir a janela do quarto e olhar para a rua e ver o que galopava. Ela então contou à amiga Palmira o que se passava todas as noites e a convidou para passar a noite na casa dela, para simplesmente (nas palavras dela) ver se era ou não um simples cavalo andarilho que escapou de alguém e resolveu dar umas voltas na rua da casa dela e ponto final.
(Mas se não fosse sua intuição avisando que havia algo sinistramente errado, por que simplesmente não olhar para fora, oras?).
Então as duas combinaram, e a Palmira começou a dormir na casa dela por várias noites. A Palmira, mesmo um tanto “avoada” das ideias, e totalmente sem-noção, era pelo menos muito católica, daquelas de rezar o terço e ir à missa da manhãzinha diariamente.
E como era Quaresma então, suas orações triplicavam, seguidas naturalmente de jejuns, sacrifícios e todo o leque de questões que os católicos, ainda mais os do tempo mais antigo, carregam neste período.
Até que em uma determinada noite, a Laura acordou ouvindo ao longe o galopar do tal suposto cavalo, e então acordou o marido e a Palmira.
Meu tio ainda deu-lhe o último aviso para que orasse com fé apenas e parasse de frescura de querer ver o que se passava, o que ela obviamente ignorou. Correu e viu a Palmira já com o terço na mão e os olhos vidrados de tanto medo, mas com firmeza: “Abre a janela que a gente vai ver o que Jesus quiser!”.
Então elas abriram a janela, e aí sim, elas viram o que me fez dormir com a luz acesa por noites: não era um cavalo, era um velho magérrimo, com a barba arrastando ao chão, com os olhos furados, que descia a ladeira relinchado; e pior, ele não andava, ele saltava com as duas pernas ao mesmo tempo e em lugar dos seus pés, haviam cascos!
Quando as duas viram que o tal "ser" vinha descendo pelo meio da rua na direção da janela onde estavam, ela viu os braços do marido agarrarem a elas e falar com a criatura: “Que você, meu irmão, siga seu caminho em nome de Deus o Altíssimo e de Jesus que a todos acolhe em seu Amor! Siga seu caminho em Paz!”.
E fechou a janela. Foi então que a Laura viu, que de tanto medo, havia uma poça da própria urina!
E cadê a coragem de sair para a varanda pegar pano, balde e desinfetante para passar no chão, além de ir tomar um banho, já que o banheiro ficava também na varanda!
E a Palmira então, coitada, ficou até rezando um rosário atrás de outro, de joelhos, até o amanhecer!
Minha comadre falava que o marido não chegou a ver o que tinha lá fora, pelo menos era o que ele dizia!
Que apenas viu que as duas estavam sofrendo um perrengue ao ouvir os gritos das duas, e no reflexo, correu para acudir a mulher e a tonta da amiga!
E além de tudo, a Laura ainda tomou o maior esculacho do seu marido, por não ter seguido seus conselhos de orar apenas, sem se deixar levar pela curiosidade leviana.
Bem, depois disso, ela disse que nunca mais ouviu o tal cavalgar, pois missas, novenas, e tudo mais o tal espírito recebeu das duas mulheres, por semanas!
Agora, eu penso, o que seria a tal aparição: erro de interpretação devido ao medo e ao escuro, sendo apenas um cavalo, ou um jumento de alguém, que fugiu? E as duas não perderam a oportunidade de inventar uma boa estória? Ou creram de fato na ilusão de ótica? Esse é um mistério que jamais será desvendado.