Em 1997, fui com uma amiga passar as férias no interior de MG, na casa de meus avós. Eu e minha amiga, resolvemos ir à uma cidadezinha localizada à 10 km de lá. Estávamos caminhando em uma estrada cercada por árvores e matos. A lua estava clarinha iluminando a estrada, e foi quando em uma encruzilhada, avistamos uma luz muito forte e branca, parecida com uma mulher.
Resolvemos correr em direção a ela, pois parecia que estava nos esperando. Eu pensei ser alguma tia me esperando para acompanhá-la na estrada, por ela estar sozinha. Naquele tempo não acreditava em assombrações...
Quando peguei impulso para correr, aquela luz se transformou em uma bola de fogo, e entrou em uma rua onde eu teria que entrar para chegar à tal cidade. Parei de correr e fui caminhando normalmente com minha amiga, e achamos estranho o fato daquela mulher estar nos esperando parada em uma encruzilhada e do nada sumir daquele jeito, pois não acreditávamos no que acabamos de ver...
Assim que virei para entrar na tal ruinha, o susto... A mulher estava caminhando na nossa frente, o engraçado e que a cada passo que ela dava, ela sumia e aparecia logo mais a frente, sempre caminhando no mesmo ritmo. Ficamos apavoradas e mesmo assim, não acreditávamos no que estávamos vendo. Foi quando resolveram estourar um rojão em uma casa na mesma ruinha onde estávamos, a mulher já estava a uns 30 metros de nós, subindo a rua. Soltamos um berro tão alto com o susto do rojão e nos agarramos uma na outra com o susto do barulho, e hipnotizadas naquela situação. A mulher veio em uma velocidade incrível e antes que trocássemos o passo, ela passou por nossas pernas e entrou naquela casa. Os pelos de nossas pernas se arrepiaram.
Depois do ocorrido, um homem saiu de dentro da casa dizendo ter se assustado com a gritaria e nos perguntou o que estava havendo. Morrendo de vergonha e medo de que ele tirasse o sarro de nós, não queríamos revelar. Ele com uma cara de desconfiado nos perguntou se tínhamos visto algo, respondemos que não. Ai eu disse a ele que estávamos com uma moça de vestido branco e ela entrou na casa dele e estávamos procurando ela, ele riu e nos disse:
— Vocês viram uma mulher de branco na encruzilhada né? Não se preocupem é normal ela aparecer ali, foi ali que o caixão dela quebrou e ela caiu no chão. Ela costuma aparecer para o pessoal, sem cabeça, porque o marido dela pegou ela com outro e cortou a cabeça dela fora.
Fiquei apavorada, pois faltava mais 10 km para andarmos naquela escuridão, mas graças a Deus, não voltamos a vê-la mais.
Chegando em casa e relatando o fato a meus parentes, disseram que já viram essa mulher várias vezes e que já estavam acostumados, que as vezes ela virava três cachorros na frente deles, aparecia em forma de animais.
O meu marido e eu tivemos muitas experiências com o inexplicável. Nós nos mudamos para o nosso apartamento no dia 1 de agosto de 2001. Nós sempre sentimos algo de estranho nesse lugar. A primeira vez que algo aconteceu, foi depois de dois meses, numa quinta-feira.
O meu marido estava trabalhando até mais tarde, como sempre. Eu tinha chegado em casa, vindo da casa da minha mãe, e tinha ido assistir TV. Eu comecei a sentir algo de estranho, vindo do corredor, e decidi acender a luz de lá (o interruptor é bem no começo dele). Eu voltei para o sofá e assim que eu me sentei nele, a luz do corredor começou a acender e a apagar, dava para ouvir o som do interruptor se mexendo. Eu podia ver de onde eu estava sentada, o interruptor ligando e desligando. Isso durou uns 10 segundos. Eu fiquei simplesmente apavorada e o pior era que eu estava sozinha em casa. Depois que o meu marido chegou, ele me acalmou, tentando me convencer de que era só um problema elétrico, mas eu sei que não era.
Desde então, às vezes, quando eu estou no chuveiro, que fica de frente para o corredor, eu vejo alguém sair do quarto e ir para a sala, então eu chamo o meu marido, achando que era ele, e ele sai do quarto! O meu marido começou a notar que os nossos dois gatos ficavam miando para o corredor e para a porta do banheiro. A gata (Mimi) ficava arranhando a porta e o carpete debaixo da porta, sem nenhum motivo aparente.
Um dia, o meu marido estava sentado exatamente onde eu estava no dia que a luz ficou ligando e desligando, e a Mimi começou a miar para a porta fechada do banheiro e então ela começou a brincar com algo que estava no chão, na frente da porta. Ele falou que então pareceu que alguma coisa tinha agarrado a patinha dela e estava puxando (o que fez ela tombar para o lado e ser puxada contra a porta) pelo vão que tem por debaixo da porta do banheiro. Ela começou a berrar e o meu marido levantou correndo para ajudar ela, e assim que ele puxou a pata dela por debaixo da porta, ela levantou e saiu correndo. Ele abriu a porta e não tinha nada lá dentro que pudesse ter causado isso.
No final do ano passado eu estava no chuveiro, eram cerca de 20:30, e o meu marido estava trabalhando. O banheiro estava cheio de vapor. Pelo canto do olho eu notei marcas de mão se formando no espelho. Eu normalmente deixo a porta do banheiro aberta, e estava pensando que talvez pudesse ser uma brisa fria que estava vindo de fora e pegando o espelho de um certo jeito que fizesse marcas parecidas com mãos. Assim que eu tinha me convencido que era só o vento, a cortina do chuveiro abriu, como se alguém tivesse puxado ela violentamente. Eu fiquei paralisada de medo. Depois de uns 2 segundos, a porta se fechou. Eu apenas sentei e me encolhi toda no chão do chuveiro. Eu não me lembro de muita coisa depois disso, mas eu lembro que ouvia a Mimi miando do outro lado da porta. Eu não sei quanto tempo eu fiquei lá, mas não deve ter sido muito, já que o aquecimento é à gás, e só temos água quente por uns 20 minutos. Depois de um tempo eu levantei, peguei uma toalha e sai correndo para o carro. Eu fui até o trabalho do meu marido e liguei do celular, falando que eu estava no carro, no estacionamento, só com uma toalha e enrolada em um cobertor que eu tinha lá. Eu falei o que tinha acontecido.
Ele falou que nós não podíamos sair do apartamento, já que não tínhamos dinheiro para isso. Então agora eu me recuso a ir para casa depois do trabalho antes que ele chegue lá.
A única coisa que eu sei sobre esse lugar é que era uma casa antes, e ela pegou fogo. Depois disso, usaram o terreno para construir o nosso prédio. Mas pelo que me falaram, ninguém morreu no incêndio. Eu não tenho ideia do que pode ser que tem aqui em casa, mas eu morro de medo de ficar sozinha.
Queridos amigos desse querido site, estava há pouco conversando com um senhor que está trabalhando numa obra aqui onde moro, e ele me contou uma história de arrepiar.
Ele disse que há algum tempo morava num bairro próximo ao Cemitério da Boa Vista, também chamado da Sanga Funda, que fica na zona norte da cidade, e onde, por sinal, nunca estive. Ele diz que às vezes passava durante a noite com sua bicicleta pela frente do cemitério, e que era um lugar assombroso, com muito mato, túmulos abandonados, muito abandono... Certa noite ele diz que ouviu, vindo de dentro do cemitério, uns gritos de arrepiar... como se fossem gritos de dor e desespero. Sentiu que todos os pelos de seu corpo se eriçaram, fez o sinal da cruz e foi embora... nos dias que se seguiram, a mesma coisa. Até que uma certa noite, ele se armou de coragem e resolveu conferir qual era a origem daquele som. Entrou no cemitério (olha, é preciso muita coragem para fazer isso, pois não havia nenhuma iluminação, além do luar) sempre rezando e perguntando quem estava ali e se podia ajudar. Então os gritos ficaram cada vez mais próximos, e o senhor Pedro — vou chamá-lo assim — ao passar por trás de uma árvore, teve a pior visão da sua vida! Em uma cova rasa, com ar de sepultura recente, estava debruçado um espectro de um rapaz, todo coberto de sangue... que se ergueu cambaleando em sua direção, clamando por socorro e misericórdia!
Pedro correu com todas as forças de que foi capaz, daquela visão medonha, pegou sua bicicleta e pedalou à toda a velocidade para casa! Ele não dormiu naquela noite, de tão apavorado estava. No outro dia, contou o acontecido à uma vizinha, a qual lhe contou que sabia de quem se tratava, que era o túmulo de um jovem assaltante, morto pela polícia aos 19 anos, fazia pouco tempo. Pedro rezou muito pela alma do rapaz... e nunca mais passou diante do cemitério.
Paz e luz.
No dia 07/05/2011, recebi um e-mail de uma amiga virtual, muito assustada, o nome dela é Aline. Até aquele momento eu tinha contato com ela só pelo msn. Aline, como eu, também tem curiosidade sobre casos sobrenaturais. Ela mora em São Paulo, bairro Jardim Analia Franco.
Fazia exatamente 2 meses que havia se mudado do seu apartamento no 10° andar, para a cobertura do prédio onde ela mora.
Os antigos donos da cobertura saíram do país para morar na Europa. Nesse dia, às 7 horas da noite, recebi o e-mail: “Olá Cristopher, tudo bem?! Aqui é a Aline. Algo muito estranho está acontecendo no meu quarto… Faz dois meses que me mudei para este apartamento. De madrugada, ouço barulhos estranhos. Eu estou com muito medo. Não sei se estou ficando louca, ou se é apenas coisa da minha cabeça. Ontem falei com a minha mãe… Ela falou que iria chamar um pastor para fazer uma oração, mas até agora ele não veio. Gostaria de saber se você pode me ajudar? Esse é o meu número de celular para a gente entrar em contato: ####-#### Obrigada, Bej…..”
Fazia exatamente 2 meses que havia se mudado do seu apartamento no 10° andar, para a cobertura do prédio onde ela mora.
Os antigos donos da cobertura saíram do país para morar na Europa. Nesse dia, às 7 horas da noite, recebi o e-mail: “Olá Cristopher, tudo bem?! Aqui é a Aline. Algo muito estranho está acontecendo no meu quarto… Faz dois meses que me mudei para este apartamento. De madrugada, ouço barulhos estranhos. Eu estou com muito medo. Não sei se estou ficando louca, ou se é apenas coisa da minha cabeça. Ontem falei com a minha mãe… Ela falou que iria chamar um pastor para fazer uma oração, mas até agora ele não veio. Gostaria de saber se você pode me ajudar? Esse é o meu número de celular para a gente entrar em contato: ####-#### Obrigada, Bej…..”
No mesmo dia, às 19:30, liguei para Aline e marcamos para nos encontrarmos no Shopping Analia Franco.
Cheguei lá às 20:30 e ela já estava me esperando. Ela, muito nervosa, falou que não ia mais voltar para o apartamento. Perguntei aonde ela ia ficar e ela respondeu que ia voltar para casa da mãe dela e ia tentar vender aquele apartamento o mais rápido possível. Eu tentei acalmá-la e perguntei se eu podia dar uma olhada no quarto. Ela falou que podia, mas ela não ia mais entrar lá.
Chegando no apartamento percebi que não tinha nada de anormal. Ela, do lado de fora do apartamento, me perguntou se eu podia passar a noite lá. Achei até estranho, mas como ela estava muito nervosa, eu aceitei.
Perguntei para ela se ela confiava em mim, ela respondeu: “É lógico que sim!”… e me deu as chaves do apartamento, e falou que iria só voltar de manhã. Olhei para o relógio e já eram 22:30. A Aline pegou seu carro e foi para a casa da mãe dela.
Cheguei lá às 20:30 e ela já estava me esperando. Ela, muito nervosa, falou que não ia mais voltar para o apartamento. Perguntei aonde ela ia ficar e ela respondeu que ia voltar para casa da mãe dela e ia tentar vender aquele apartamento o mais rápido possível. Eu tentei acalmá-la e perguntei se eu podia dar uma olhada no quarto. Ela falou que podia, mas ela não ia mais entrar lá.
Chegando no apartamento percebi que não tinha nada de anormal. Ela, do lado de fora do apartamento, me perguntou se eu podia passar a noite lá. Achei até estranho, mas como ela estava muito nervosa, eu aceitei.
Perguntei para ela se ela confiava em mim, ela respondeu: “É lógico que sim!”… e me deu as chaves do apartamento, e falou que iria só voltar de manhã. Olhei para o relógio e já eram 22:30. A Aline pegou seu carro e foi para a casa da mãe dela.
No primeiro momento, pensei: “Essa garota é muito louca para dar a chave do apartamento dela. Se eu fosse uma pessoa de má fé, faria a limpa no apartamento…rsrsrs”.
Fechei a porta do apartamento e fiquei na sala até 23:30. Me levantei e desliguei todas as luzes do apartamento, só deixei o abajur do quarto dela ligado. Passaram-se 2 horas e nada de estranho aconteceu, então resolvi ir para a cozinha. Liguei novamente todas as luzes e fui fazer um café.
Fechei a porta do apartamento e fiquei na sala até 23:30. Me levantei e desliguei todas as luzes do apartamento, só deixei o abajur do quarto dela ligado. Passaram-se 2 horas e nada de estranho aconteceu, então resolvi ir para a cozinha. Liguei novamente todas as luzes e fui fazer um café.
Olhei novamente para o relógio, já era 2:35 da madrugada e ainda nada de estranho ou sobrenatural havia acontecido. Voltei para a sala e liguei a televisão para assistir um filme na Globo, não me recordo o nome do filme, mas era bem legal. Acabei pegando no sono… 1 hora depois, eu acordei, olhei para a
televisão e ela misteriosamente estava desligada, até me arrepiei!
O telefone começou a tocar… fui atender e estava mudo. Coloquei no gancho e novamente começou a tocar, atendi, falei “alô”, mas ninguém atendia. Muito nervoso olhei novamente para o relógio: era 4 horas da madrugada. O telefone parou de tocar. Todas as luzes que eu tinha ligado desligaram sozinhas. O rádio relógio começou a tocar uma música antiga francesa.
O telefone começou a tocar… fui atender e estava mudo. Coloquei no gancho e novamente começou a tocar, atendi, falei “alô”, mas ninguém atendia. Muito nervoso olhei novamente para o relógio: era 4 horas da madrugada. O telefone parou de tocar. Todas as luzes que eu tinha ligado desligaram sozinhas. O rádio relógio começou a tocar uma música antiga francesa.
As luzes do quarto dela começaram a piscar… me aproximei, olhei e vi vários gatos pretos mortos pelo chão!
Saí correndo do apartamento, assustado! Fiquei do lado de fora, perto da piscina e liguei para a Aline, mas ela não atendia. Precisei esperar até amanhecer para sair daquele local. Às 6:00 horas da manhã a Aline ligou e falou que em menos de meia hora ela estaria lá. Esperei ela chegar e contei o que tinha acontecido.
Ela falou que também tinha visto os gatos, mas estava com vergonha de contar, ela não queria ser chamada de louca ou algo parecido.
Às 7:00 horas da manhã do dia seguinte, liguei para meu chefe avisando que não iria trabalhar, que tinha de resolver alguns problemas. Fui até a administração do prédio e perguntei se eles tinham algum contato com os ex-donos do apartamento. O senhor João, zelador do prédio, passou o número do celular do casal que morava lá. Tentei ligar, mas sempre ficava fora de área, então fui procurar algum vizinho que os conhecia.
Dona Luiza, que mora mais tempo que Aline no prédio, conhecia esse casal. Ela falou que o casal tinha perdido um filho recentemente e por isso decidiram sair do Brasil. O casal era bem estranho, sempre andava com roupas escuras, o filho com depressão se matou com um tiro na cabeça há 4 meses.
Saí correndo do apartamento, assustado! Fiquei do lado de fora, perto da piscina e liguei para a Aline, mas ela não atendia. Precisei esperar até amanhecer para sair daquele local. Às 6:00 horas da manhã a Aline ligou e falou que em menos de meia hora ela estaria lá. Esperei ela chegar e contei o que tinha acontecido.
Ela falou que também tinha visto os gatos, mas estava com vergonha de contar, ela não queria ser chamada de louca ou algo parecido.
Às 7:00 horas da manhã do dia seguinte, liguei para meu chefe avisando que não iria trabalhar, que tinha de resolver alguns problemas. Fui até a administração do prédio e perguntei se eles tinham algum contato com os ex-donos do apartamento. O senhor João, zelador do prédio, passou o número do celular do casal que morava lá. Tentei ligar, mas sempre ficava fora de área, então fui procurar algum vizinho que os conhecia.
Dona Luiza, que mora mais tempo que Aline no prédio, conhecia esse casal. Ela falou que o casal tinha perdido um filho recentemente e por isso decidiram sair do Brasil. O casal era bem estranho, sempre andava com roupas escuras, o filho com depressão se matou com um tiro na cabeça há 4 meses.
Voltei para casa às 13:00 horas, para tomar um banho e descansar um pouco. Às 16 horas, minha amiga Aline liga no meu celular e avisa que tinha mais coisas pra eu saber. Voltei para o prédio… Aline disse que falou com um rapaz chamado Osvaldo. Ele falou para ela que o casal que morava lá anteriormente era
satanista e sempre faziam rituais de Magia Negra no quarto dela, e
também falou que chegou a participar de um desses rituais macabros. Eles usavam animais como sacrifício ao demônio.
Ao certo, não sei se essa história é verdadeira, mas a minha experiência no apartamento foi real!
Agora o apartamento está fechado. Falei para a Aline que no dia 15 iria mandar um amigo pastor para fazer uma oração no local e exorcizar o mal que está lá. Acredito que tenha dado certo. Combater o Sobrenatural com o Sobrenatural.
Agora o apartamento está fechado. Falei para a Aline que no dia 15 iria mandar um amigo pastor para fazer uma oração no local e exorcizar o mal que está lá. Acredito que tenha dado certo. Combater o Sobrenatural com o Sobrenatural.
Este relato não aconteceu comigo, mas
com um amigo meu de confiança, e da forma como contou o fato, eu
acredito em sua veracidade.
Há algum tempo atrás, este amigo disse que foi até seu rancho, o qual fica à beira do Rio Grande em Miguelópolis - SP,
na divisa de Minhas Gerais com São Paulo, para podar o mato que estava
alto, pois ele iria dar uma festa no local, e gostaria de deixar tudo
preparado.
Foram ele e mais dois amigos. Planejaram ir de manhã e voltar logo depois do almoço, mas inesperadamente, uma forte chuva caiu, (foi no sábado, dia 28 de junho de 2009), o que os impossibilitou de saírem , devido ao barro e o fato do carro estar com o tanque cheio, influenciou muito para que o veículo atolasse.
O local é muito bom, com camas, televisor na sala, antena parabólica e fogão a gás. Mas, como não havia comida para toda a noite, eles decidiram ir até uma cidadezinha próxima (Miguelópolis), para comprar algo para um churrasco.
Para facilitar a ida, resolveram descer o rio de canoa em um trecho de uns 500 metros no máximo, onde de lá, até a cidade, seria mais fácil chegar a pé.
Foram de canoa, com um motor de popa. Já no retorno, por volta das 22:30, depois de ficarem na cidade, esperando a última pancada de chuva passar, voltaram pra as margens do rio, onde a canoa encontrava-se. Subiram na canoa e ligaram o motor. Mas para terminar a maré de azar, a gasolina estava por um fio de acabar, então como era perto, eles só pegaram impulso e foram guiando o barco, com os remos.
Estava muito frio naquele sábado, então, todos queriam remar um pouco, para esquentar. Quando foram trocar os remos, um dos amigos o tirou da água para entregar para os dois que estavam na traseira da canoa, e foi quando eles ouviram um barulho na água, como se alguém estivesse nadando.
Então, logo imaginaram que para entrar na água com aquele frio, só podia ser um animal. Talvez uma capivara, que é um animal muito comum na região. Estavam tranquilos, pois o som era bem natural e como a região tem muitos pescadores, podia ser até mesmo algum que se aventurou a entrar na água fria para arrumar as redes.
Mas esta tranquilidade logo passou. Já avistando as luzes do rancho de onde saíram, quase chegando, o som na água começou a se misturar com os de uma pessoa, respirando, ofegante e com ar de desespero.
Foram ele e mais dois amigos. Planejaram ir de manhã e voltar logo depois do almoço, mas inesperadamente, uma forte chuva caiu, (foi no sábado, dia 28 de junho de 2009), o que os impossibilitou de saírem , devido ao barro e o fato do carro estar com o tanque cheio, influenciou muito para que o veículo atolasse.
O local é muito bom, com camas, televisor na sala, antena parabólica e fogão a gás. Mas, como não havia comida para toda a noite, eles decidiram ir até uma cidadezinha próxima (Miguelópolis), para comprar algo para um churrasco.
Para facilitar a ida, resolveram descer o rio de canoa em um trecho de uns 500 metros no máximo, onde de lá, até a cidade, seria mais fácil chegar a pé.
Foram de canoa, com um motor de popa. Já no retorno, por volta das 22:30, depois de ficarem na cidade, esperando a última pancada de chuva passar, voltaram pra as margens do rio, onde a canoa encontrava-se. Subiram na canoa e ligaram o motor. Mas para terminar a maré de azar, a gasolina estava por um fio de acabar, então como era perto, eles só pegaram impulso e foram guiando o barco, com os remos.
Estava muito frio naquele sábado, então, todos queriam remar um pouco, para esquentar. Quando foram trocar os remos, um dos amigos o tirou da água para entregar para os dois que estavam na traseira da canoa, e foi quando eles ouviram um barulho na água, como se alguém estivesse nadando.
Então, logo imaginaram que para entrar na água com aquele frio, só podia ser um animal. Talvez uma capivara, que é um animal muito comum na região. Estavam tranquilos, pois o som era bem natural e como a região tem muitos pescadores, podia ser até mesmo algum que se aventurou a entrar na água fria para arrumar as redes.
Mas esta tranquilidade logo passou. Já avistando as luzes do rancho de onde saíram, quase chegando, o som na água começou a se misturar com os de uma pessoa, respirando, ofegante e com ar de desespero.
Por um instante, eles até acharam
que poderia ser o barulho de peixes presos na rede, mas o som forte de
respiração só aumentava a impressão de que não era algo tão natural
assim. Gritavam e balançavam as lanternas, para verem se era alguém se
afogando. Puseram os remos na água, para o caso de ser alguem em
apuros, pudesse agarrar o remo para se salvar.
A cada segundo, o som ficava mais próximo e mais forte. Logo, o desespero começou a tomar conta dos três dentro da canoa, pois embora o som fosse forte, a água estava muito calma.
Então, sem esperar, saindo na neblina que cobria a margem, eles viram a figura fantasmagórica de uma pessoa. Era um homem, branco, como uma folha de papel. Mas o pior ainda estava por vir, pois quando a neblina que envolvia aquele ser se dissipou, eles perceberam que era algo inominável. O homem estava sobre a água, e para deixar tudo pior, podia se ver nitidamente que ele flutuava sobre a água, mas sem as pernas. Apenas o seu tronco e seus braços eram visíveis.
E pela distancia em relação a água, viram que o homem não tinha pernas. E para dar o toque final, aquele ser estava de olhos fechados, com a cabeça caída para o lado, e quando abriu os olhos, naquele momento, todos gritaram e rezaram, pois os olhos do homem eram brancos, assim como o seu corpo.
A cada segundo, o som ficava mais próximo e mais forte. Logo, o desespero começou a tomar conta dos três dentro da canoa, pois embora o som fosse forte, a água estava muito calma.
Então, sem esperar, saindo na neblina que cobria a margem, eles viram a figura fantasmagórica de uma pessoa. Era um homem, branco, como uma folha de papel. Mas o pior ainda estava por vir, pois quando a neblina que envolvia aquele ser se dissipou, eles perceberam que era algo inominável. O homem estava sobre a água, e para deixar tudo pior, podia se ver nitidamente que ele flutuava sobre a água, mas sem as pernas. Apenas o seu tronco e seus braços eram visíveis.
E pela distancia em relação a água, viram que o homem não tinha pernas. E para dar o toque final, aquele ser estava de olhos fechados, com a cabeça caída para o lado, e quando abriu os olhos, naquele momento, todos gritaram e rezaram, pois os olhos do homem eram brancos, assim como o seu corpo.
Um deles até vomitou dentro da
canoa, pois não tinha coragem de por a cabeça para fora da canoa.
Aquele espectro fitou-os por alguns segundos e simplesmente desapareceu
atrás da neblina, que o envolveu.
Os três, tomados pelo total desespero, começaram a remar como podiam, menos com as mãos, pois naquele momento, a água era o último lugar em que queriam contato. Com muito custo, alcançaram a margem. Tiraram forças de onde não tinham, para conseguir desatolar o carro, além de esvaziar parcialmente o tanque, e saíram de lá às pressas.
Meu amigo garantiu que depois deste fato, não vai mais ter festa no seu rancho, e se encontrar um preço razoável, vai trocar o rancho por uma casa na cidade.
Os três, tomados pelo total desespero, começaram a remar como podiam, menos com as mãos, pois naquele momento, a água era o último lugar em que queriam contato. Com muito custo, alcançaram a margem. Tiraram forças de onde não tinham, para conseguir desatolar o carro, além de esvaziar parcialmente o tanque, e saíram de lá às pressas.
Meu amigo garantiu que depois deste fato, não vai mais ter festa no seu rancho, e se encontrar um preço razoável, vai trocar o rancho por uma casa na cidade.
"O que seria aquela criatura?
Seria a alma de alguém pedindo socorro para ser salva, ou seria uma
outra criatura do além, procurando uma possível vítima naquele local
isolado, tarde da noite?"
Antes de começar com o relato, devo explicar algumas coisas antes. Vamos lá:
Eu estudava em uma escola pública de uma cidade satélite do Distrito Federal, antes de eu estudar nessa escola, uma diretora teve um infarte dentro de uma sala, coincidentemente o número da sala é 13.
Após a morte dessa diretora, mais precisamente 3 anos depois, o vigia noturno relatava ouvir barulhos de passos e dizia que avistava coisas durante a noite, nisso eu estava entrando no primário, quando esse vigia simplesmente desapareceu, não foi mais trabalhar na escola, por motivos óbvios.
Os anos foram se passando e eu cheguei à 4ª série, nisso a sala 13 nunca tinha sido aberta, e eu estudava na sala 14, que ficava bem ao lado.
Um dia meus amigos Giulleno e Diego, além de mim, fomos ao banheiro, quando ouvimos um barulho vindo de dentro da sala. Como a sala estava trancada, pensamos não ser nada. Fomos ao banheiro e ao voltarmos fomos brincar em um campinho que ficava do lado de fora da sala, voltado para a rua, onde tinha uma mureta enorme separando a escola da rua. Então nós resolvemos entrar na sala 13, mas as portas das salas estavam trancadas por dentro, com trincos passados, essa era a única forma de trancá-las.
Depois do intervalo, estávamos matando aula, quando mais uma vez, ouvimos barulhos vindos de dentro da sala. Eu fui olhar primeiro pelo buraco da fechadura, e vi apenas um emaranhado de cadeiras, depois foi a vez do Giulleno, e nessa hora, ele ficou pálido, os olhos esbugalharam e ele começou a tremer, eu perguntei o que estava acontecendo e ele não conseguia responder, então resolvi olhar de novo, foi aí que eu vi uma casinha como de bonecas, só que maior, com alguns brinquedos espalhados, dava para ver que as portas continuavam trancadas por dentro.
Eu quase tive um ataque cardíaco ao ver aquilo, e antes mesmo que eu pudesse falar alguma coisa, apareceu uma mão com uma espécie de palito, e tentou furar os meus olhos. Não sei explicar o que aconteceu, só sei que quando eu acordei o Giulleno e eu estávamos na direção da escola e havíamos estado inconscientes, o nosso terceiro amigo, Ewerton, chamou a diretora para nos socorrer, pois sem explicação alguma, havíamos desmaiado após olhar pelo buraco da fechadura.
Inexplicavelmente, de acordo com o Ewerton, não havia se passado nem 10 segundos que estávamos olhando pelo buraco na fechadura, mas para mim pareceram 2 minutos, e o Giulleno disse que para ele também pareceu uma eternidade.
Após contarmos o relato, a diretora disse que era impossível isso, que foi fruto da nossa imaginação, pois a porta da sala 13 estava aberta, sendo a mesma porta que havíamos visto trancada pelo lado de dentro, e essa porta não possui fechadura do lado de fora, apenas trincos internos.
Não sei se eles escondem algo dos alunos, ou se realmente não acreditam nos relatos, mas nos anos seguintes, eu mantinha contato com minhas professoras, uma delas até hoje, e de acordo com ela, várias crianças desmaiaram após olhar pela fechadura da sala 13, outra coisa que dá para estranhar, é porque até hoje, depois de tantos anos, a sala continua trancada.
Não sei o que aconteceu, mas sei o que eu e o Giulleno vimos, não era normal e ambos vimos a mesma coisa.
Isso ainda continua um mistério, e ninguém mais comenta sobre a sala 13.
Eu estudava em uma escola pública de uma cidade satélite do Distrito Federal, antes de eu estudar nessa escola, uma diretora teve um infarte dentro de uma sala, coincidentemente o número da sala é 13.
Após a morte dessa diretora, mais precisamente 3 anos depois, o vigia noturno relatava ouvir barulhos de passos e dizia que avistava coisas durante a noite, nisso eu estava entrando no primário, quando esse vigia simplesmente desapareceu, não foi mais trabalhar na escola, por motivos óbvios.
Os anos foram se passando e eu cheguei à 4ª série, nisso a sala 13 nunca tinha sido aberta, e eu estudava na sala 14, que ficava bem ao lado.
Um dia meus amigos Giulleno e Diego, além de mim, fomos ao banheiro, quando ouvimos um barulho vindo de dentro da sala. Como a sala estava trancada, pensamos não ser nada. Fomos ao banheiro e ao voltarmos fomos brincar em um campinho que ficava do lado de fora da sala, voltado para a rua, onde tinha uma mureta enorme separando a escola da rua. Então nós resolvemos entrar na sala 13, mas as portas das salas estavam trancadas por dentro, com trincos passados, essa era a única forma de trancá-las.
Depois do intervalo, estávamos matando aula, quando mais uma vez, ouvimos barulhos vindos de dentro da sala. Eu fui olhar primeiro pelo buraco da fechadura, e vi apenas um emaranhado de cadeiras, depois foi a vez do Giulleno, e nessa hora, ele ficou pálido, os olhos esbugalharam e ele começou a tremer, eu perguntei o que estava acontecendo e ele não conseguia responder, então resolvi olhar de novo, foi aí que eu vi uma casinha como de bonecas, só que maior, com alguns brinquedos espalhados, dava para ver que as portas continuavam trancadas por dentro.
Eu quase tive um ataque cardíaco ao ver aquilo, e antes mesmo que eu pudesse falar alguma coisa, apareceu uma mão com uma espécie de palito, e tentou furar os meus olhos. Não sei explicar o que aconteceu, só sei que quando eu acordei o Giulleno e eu estávamos na direção da escola e havíamos estado inconscientes, o nosso terceiro amigo, Ewerton, chamou a diretora para nos socorrer, pois sem explicação alguma, havíamos desmaiado após olhar pelo buraco da fechadura.
Inexplicavelmente, de acordo com o Ewerton, não havia se passado nem 10 segundos que estávamos olhando pelo buraco na fechadura, mas para mim pareceram 2 minutos, e o Giulleno disse que para ele também pareceu uma eternidade.
Após contarmos o relato, a diretora disse que era impossível isso, que foi fruto da nossa imaginação, pois a porta da sala 13 estava aberta, sendo a mesma porta que havíamos visto trancada pelo lado de dentro, e essa porta não possui fechadura do lado de fora, apenas trincos internos.
Não sei se eles escondem algo dos alunos, ou se realmente não acreditam nos relatos, mas nos anos seguintes, eu mantinha contato com minhas professoras, uma delas até hoje, e de acordo com ela, várias crianças desmaiaram após olhar pela fechadura da sala 13, outra coisa que dá para estranhar, é porque até hoje, depois de tantos anos, a sala continua trancada.
Não sei o que aconteceu, mas sei o que eu e o Giulleno vimos, não era normal e ambos vimos a mesma coisa.
Isso ainda continua um mistério, e ninguém mais comenta sobre a sala 13.