05.
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O grito
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Lá, os universitários chegaram a combinar um grito coletivo, que deveria ser dado à meia-noite. A ideia era justamente extravasar e deixar as preocupações de lado pelo menos um pouco. Então, como combinado, à meia-noite todos os alunos se reuniram e gritaram coletivamente.
O que ninguém sabia era que um dos gritos era de desespero. Na mesma hora uma mulher havia sido violentada e, como todos estavam gritando, o grito dela, de socorro, simplesmente não foi considerado. A história logo se espalhou e a tradição dos gritos foi banida da instituição. Dizem que quem quebrar as normas pode, inclusive, ser expulso.
04.
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Os vampiros peruanos
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Uma das lendas urbanas mais famosas no Peru é sobre algumas criaturas conhecidas como pishtacos. Reza a lenda que esses vampiros vagam à noite atrás de viajantes e de pessoas indisciplinadas. As vítimas são capturadas pela cabeça e levadas até galpões sombrios onde são mortos para ter suas gorduras retiradas e vendidas no mercado negro.
Essa versão oficial da história é frequentemente questionada, até porque não há evidências concretas a respeito dos assassinatos envolvidos e, logicamente, é meio difícil acreditar que haja um mercado negro voltado à compra de gordura humana. Além do mais, por que os outros órgãos humanos não eram vendidos também? Alguns deles devem valer bem mais do que gordura.
Quem conta a história defende a ideia de que a gordura humana é vendida a outros vampiros sequestradores, que teriam nesse material a fonte de sua juventude eterna. Que história, hein!
Essa versão oficial da história é frequentemente questionada, até porque não há evidências concretas a respeito dos assassinatos envolvidos e, logicamente, é meio difícil acreditar que haja um mercado negro voltado à compra de gordura humana. Além do mais, por que os outros órgãos humanos não eram vendidos também? Alguns deles devem valer bem mais do que gordura.
Quem conta a história defende a ideia de que a gordura humana é vendida a outros vampiros sequestradores, que teriam nesse material a fonte de sua juventude eterna. Que história, hein!
03.
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A velhinha bondosa
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A velhinha então explicou que, na verdade, o vidro estava quebrado há algum tempo e que por isso ela estava li parada, para evitar que alguém tentasse roubar o veículo. Agradecida, a jovem ofereceu carona à bondosa senhora. Enquanto dirigia, a moça percebeu que a mão da velhinha era masculina demais e, desconfiada, resolveu bater contra um carro que dirigia em baixa velocidade à sua frente.
A velhinha acabou indo embora depois do “acidente”, e a polícia mais tarde descobriu que no banco de trás do veículo estava uma faca e uma corda.
02.
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A criança perdida
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Conta a história que uma mulher andava pela rua de sua casa em um dia ensolarado quando encontrou uma criança sentada ao meio fio, chorando. Ela se aproximou da garotinha e soube logo que ela estava perdida, pedindo ajuda para voltar para casa. Comovida, ela aceitou levar a garotinha, que foi a conduzindo até a porta de casa.
Chegando até o endereço, a garotinha pediu para que a jovem tocasse a campainha para ela. Atendendo ao pedido prontamente, a mulher apertou a campainha e acabou levando um choque muito grande, que a fez desmaiar. Horas depois ela acordou sem roupa em uma casa vazia, com muitas camisinhas à sua volta e sem sinal da criança ou de quem tinha a violentado.
Chegando até o endereço, a garotinha pediu para que a jovem tocasse a campainha para ela. Atendendo ao pedido prontamente, a mulher apertou a campainha e acabou levando um choque muito grande, que a fez desmaiar. Horas depois ela acordou sem roupa em uma casa vazia, com muitas camisinhas à sua volta e sem sinal da criança ou de quem tinha a violentado.
01.
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O homem na neve
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Ela estava admirando o cenário quando, de repente, notou que um homem se aproximava de sua casa, retirando um objeto brilhante de seu bolso e caminhando em direção a ela, com um aspecto sombrio. Assustada, a garota correu para de baixo das cobertas e ficou ali por um tempo.
Depois, saiu à janela e reparou que o homem não estava mais por perto. Aterrorizada, ela decidiu ligar para a polícia, que veio rapidamente até o local. Os policiais não encontraram pegadas nos arredores da casa, o que seria praticamente impossível, considerando que a neve estava caindo lentamente e ainda não seria suficiente para cobrir os rastros.
Quando entraram na casa os guardas notaram algo estranho: as pegadas que eles procuravam do lado de fora estavam, na verdade, atrás do sofá onde a menina havia se escondido, no carpete. O possível assassino estava atrás dela o tempo todo e, no final das contas, a imagem que ela tinha visto era o reflexo dele na janela.
